Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

RISCO DE QUEDA EM IDOSOS COM DEMÊNCIAS PROGRESSIVAS: AVALIAÇÃO COM O TESTE TIMED UP AND GO

Palavra-chaves: IDOSO, DEMÊNCIAS, MOBILIDADE, QUEDAS Pôster (PO) Fisioterapia Gerontológica
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

Uma das grandes preocupações relacionadas ao envelhecimento demográfico é o fato de que ele está relacionado ao aumento dos casos de comorbidades nos idosos, entre as quais as principais são a instabilidade postural e as quedas. Esses acontecimentos são ainda mais potencializados quando há casos de demência nos idosos, uma vez que os mesmos se tornam mais frágeis às alterações extrínsecas, por serem acometidos por alterações fisiopatológicas entre as quais estão as síndromes cerebelares e as patologias neurodegenerativas, incluindo a demência de Alzheimer. Objetivou-se, investigar a mobilidade funcional a partir do TUG, teste específico, realizado com idosos em estágios leve e moderado da Doença de Alzheimer e/ou outras demências progressivas, após diagnóstico confirmado por neurologista da Clínica de Fisioterapia.Tratou-se de um estudo descritivo de corte transversal realizado no Laboratório de Neuromodulação Sensório Motora e Cognitiva – LaNSeMC, sediado no Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), no município de Campina Grande- PB. A amostra compreendia 7 idosos com média de idade de 78,8 anos, de ambos os gêneros, com Doença de Alzheimer e/ou outras demências degenerativas, participantes do projeto de extensão NEUROSAD Alzheimer. Foi realizada uma avaliação da capacidade funcional, utilizando o teste funcional de mobilidade – Time Up and Go (TUG), proposto por Podsiadlo e Richardson em 1991, que objetiva avaliar o equilíbrio sentado, as transferências de sentado para em pé, estabilidade na deambulação e mudança no curso da marcha sem usar estratégias compensatórias. Nele, o idoso senta-se em uma cadeira e recebe a ordem de levantar e caminhar para frente até um cone, girar de volta e sentar-se na cadeira. O tempo despendido é medido através de um cronômetro, pelo aplicador do teste, também responsável por explanar e demonstrar o trajeto aos idosos, que foram instruídos a caminhar em seus passos habituais. Foram considerados valores de tempo menores de 10 segundos como sugestivos de indivíduos livres e totalmente independentes; os idosos que realizaram o teste entre 10 e 19 segundos são independentes, visto que apresentam razoável equilíbrio e velocidade de marcha. Aqueles que despenderam de 20 a 29 segundos, demonstraram dificuldades para a realização de atividades cotidianas. Os sujeitos com escore de 30 segundos ou mais tendem a ser totalmente dependentes de ajuda para a realização de atividades corriqueiras consideradas simples. Os resultados nos mostraram que entre os escores de tempo dispendidos no teste, realizado com os 7 (sete) idosos, 1 (14,3%) dispendeu menos que 10 segundos no teste. Outros 2 idosos (28,6%) demoraram de 10 a 19 segundos e 1 indivíduo (14,3%) consumiu entre 20 e 29 segundos. Idosos que dispenderam 30 ou mais segundos foram 3 ou 42,9% do total avaliado. O atual estudo revelou que, um número expressivo (mais da metade - 57,1%) dos idosos com Doença de Alzheimer e/ou outras demências progressivas, mostraram valores elevados no tempo dispendido no teste de mobilidade funcional, estando provavelmente mais propensos a quedas e à maior limitação das atividades de vida diária. Esses resultados possibilitam a recomendação de programas de exercícios específicos para esta população.

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