Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MATERIAL ESTRUTURADO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONDICIONAMENTO À REALIZAÇÃO DE TAREFAS?

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Esse estudo compõe discussões feitas numa pesquisa de maior extensão, em andamento, no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Rondonópolis (PPGEdu/UFR). Vincula-se à linha de pesquisa “Linguagem, educação e cultura”, ao projeto de pesquisa: “Língua e Linguagem: gêneros, materiais, suportes e práticas no processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa” e ao grupo de pesquisa ALFALE (Alfabetização e Letramento). Seu objetivo é analisar duas atividades (nomeadas de “Tarefas”) do volume I, do kit da editora Aprender “Lendo e escrevendo, volta e meia vamos dar, muitas histórias vamos contar”, do Material Estruturado de Ensino (MEE) da Educação Infantil, da Rede Municipal de Ensino de Rondonópolis-MT, para verificar: 1. A concepção de criança, infância e educação é assumida pelo material; 2. A concepção didático-pedagógica presente nele; e por fim, 3. A concepção de linguagem assumida pelo MEE e se ela dialoga com os documentos curriculares que orientam a rede de ensino em que esse material está inserido. O MEE foi adquirido pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Rondonópolis-MT, em 2025, com a justificativa de promover a pré-alfabetização e alfabetização de crianças de 4 e 5 anos, etapa compreendida como fase de pré-alfabetização. A utilização desse material nas salas de referência da pré-escola leva ao questionamento se tais “Tarefas” foram pensadas considerando necessidades, interesses, identidades linguísticas, étnicas, culturais e sociais das crianças. Para caminhar em busca de respostas, essa investigação se caracteriza como documental e se ancora na abordagem qualitativa defendida por Minayo (1994). As discussões estão respaldadas em Bakhtin (2011); Fochi (2021); Ostetto (2008), principalmente. Dados preliminares dessa análise levam a compreender que respeitar a criança como sujeito histórico e cultural, partindo da concepção da linguagem numa perspectiva dialógico-discursiva, requer menos “Tarefas” formatadas e mais escuta ao que ela diz em suas linguagens.

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