A TEORIA DE BRUNER APLICADA AO ENSINO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PELO USO DE ROTEIROS EXPERIMENTAIS
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Em contraste com métodos tradicionais, muitas vezes centrados em exposições e repetições, a proposta de Bruner enfatiza a participação ativa do estudante na construção do conhecimento, partindo de experiências concretas até a abstração simbólica. A Física, como disciplina que exige certo grau de abstração e raciocínio lógico, pode tornar-se mais acessível e interessante quando ensinada por meio de atividades experimentais que instigam a curiosidade, a investigação e proporcionam o protagonismo discente. Bruner defende que qualquer conteúdo pode ser ensinado a qualquer idade, desde que adaptado à estrutura cognitiva do aprendiz, o que envolve compreender suas três formas de representação: enativa, icônica e simbólica. Nesse contexto, os roteiros experimentais ganham destaque como recursos que guiam, instruem e orientam os estudantes na realização das atividades práticas, proporcionando um caminho de aprendizagem ativa, transformando o laboratório em um espaço de descoberta e não apenas de confirmação de teorias previamente ensinadas. Por outro lado, não é isso que se observa com frequência nos ambientes escolares. Os roteiros experimentais muitas vezes se assemelham a "receitas", sem profundidade, excessivamente matematizados e focados apenas na resolução de problemas que já foram abordados no estudo teórico do apontamento. Um resultado preocupante é a total desconsideração da realidade dos estudantes. Dessa forma, a teoria de Bruner mostra-se fundamental para ressignificar o ensino de Física Experimental, principalmente na construção de roteiros experimentais mais compatíveis com as necessidades dos estudantes contemporâneos e mais eficazes na formação de sujeitos críticos e autônomos." 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