Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O ENSINO COLABORATIVO E AS CONTRIBUIÇÕES DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A inclusão parte do princípio de que cada pessoa necessita ser respeitada em suas especificidades, o que demanda dos professores conhecimentos e estratégias adequadas para promover um ensino equitativo. A presente pesquisa traz um relato de experiência que tem como objetivo identificar como são realizadas as adaptações curriculares para a aprendizagem de estudantes com Paralisia Cerebral, considerando o uso da tecnologia assistiva e a abordagem do ensino colaborativo no contexto escolar de uma escola da Zona Rural de Jaboatão dos Guararapes – PE. Para atender aos objetivos desta pesquisa foi analisada a prática pedagógica da professora do Atendimento Educacional Especializado em conjunto com a da professora da sala regular do 2º ano do Ensino Fundamental, bem como a atuação dos apoios pedagógicos que acompanham dois estudantes com Paralisia Cerebral. Deste modo, será descrito quais ferramentas as professoras utilizam como recurso de Tecnologia Assistiva nos processos de ensino e de aprendizagem destes dois estudantes e se estas realizam um ensino colaborativo como prática inclusiva. As etapas deste estudo foram: observação sistemática, análise de conteúdo e elaboração de uma proposta de intervenção colaborativa. Utilizou-se a Análise de Conteúdo de Bardin (2011) e autores como Rodrigues (2006), Bersch e Tonolli (2006); Rosenbaum et al. (2007) e Christo e Lunardi-Mendes (2018) para o embasamento teórico da pesquisa. Como resultado, foi identificado que as profissionais de apoio pedagógico dos dois estudantes são essenciais no processo de inclusão; o trabalho da professora do AEE parece mais orientativo. Ademais, observou-se que a abordagem colaborativa acontecia de forma parcial e situacional, enquanto a confecção de materiais de Tecnologia Assistiva e as adaptações curriculares ficam a cargo exclusivo do profissional de apoio. Com efeito, a análise sugere que a responsabilidade pela aprendizagem do estudante é terceirizada ao profissional de apoio.

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