Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INCLUSÃO EDUCACIONAL E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS – ANÁLISE DOS DESAFIOS E ADAPTAÇÕES NA FORMAÇÃO DE LEDORES

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A inclusão educacional é um direito fundamental assegurado por legislações nacionais e internacionais, exigindo que estudantes com deficiência tenham acesso ao conhecimento em condições de equidade. Conforme preconiza a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), a educação deve ser promovida “em condições de igualdade, respeitando a diversidade” (Brasil, 2015), o que evidencia a urgência de práticas pedagógicas inclusivas. Diante dos desafios enfrentados pelos profissionais da educação – especialmente no uso de tecnologias assistivas – justifica-se a realização de iniciativas que capacitem docentes e mediadores pedagógicos por meio de metodologias inovadoras e adaptativas. Nesse contexto, traz-se neste trabalho um relato de experiência a partir do desenvolvimento do curso de extensão “Formação de Ledores: Tecnologias Assistivas para Alunos com Deficiência Visual”, promovido pela Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL) em parceria com o Núcleo de Acessibilidade, o qual tinha como objetivo capacitar profissionais da educação e a comunidade acadêmica, fomentando conhecimentos essenciais sobre adaptação de materiais pedagógicos e o uso de tecnologias assistivas. Para tanto, com o intuito de atingir esse propósito, traz-se uma abordagem descritiva, contemplando a abordagem metodológica adotada na formação supracitada que teve início com um diagnóstico preliminar, realizado por meio de formulários eletrônicos (Google Forms), o qual permitiu identificar as principais dificuldades dos cursistas, sobretudo o manuseio de ferramentas tecnológicas básicas, como o pacote Office e navegadores da web. A partir dessa análise, procedeu-se ao acompanhamento contínuo do curso por meio de avaliações formativas e coleta de feedbacks, o que possibilitou a reestruturação dinâmica das atividades pedagógicas, incluindo a implementação de oficinas de informática básica e a adaptação de práticas voltadas para o uso das tecnologias assistivas. Os resultados obtidos foram expressivos, revelando que 80% dos cursistas passaram a utilizar as tecnologias assistivas com maior confiança após as adaptações realizadas, evidenciando a eficácia das intervenções metodológicas. Ao mesmo tempo, os professores destacaram a importância da flexibilidade no planejamento pedagógico para atender às necessidades específicas do público. Em síntese, a metodologia de escuta ativa e adaptação contínua mostrou-se essencial para superar as barreiras identificadas, reforçando a relevância de abordagens flexíveis e responsivas em contextos de ensino inclusivo. Assim, conclui-se que a replicação dessa estratégia em outros ambientes educacionais pode promover a equidade e a acessibilidade, contribuindo significativamente para a melhoria da qualidade da educação inclusiva.

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