ODONTOGERIATRIA: AUTOESTIMA, EDENTULISMO E SAÚDE BUCAL NA TERCEIRA IDADE
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Essa cronologização da existência permite-nos saber a idade que temos e o que devemos fazer em cada etapa da vida. A velhice, em contrapartida, caracteriza-se por um período de ausência do trabalho formal. A inatividade é fator importante de debilidade, de redução da qualidade de vida e morte prematura nas sociedades contemporâneas. Essa situação alimenta uma quantidade de termos aplicados aos idosos: aposentados, inativos, improdutivos, entre outros e acaba aposentando essas pessoas para a vida. Mesmo quando a vida se aproxima do fim, é imprescindível para a pessoa conservar a autoestima e poder se interessar por propósitos que lhe proporcionem significado, e o sentimento de ainda ser útil a alguém ou a alguma causa. É inegável que com o avançar da idade surge diversas alterações somáticas no individuo, tal como alterações na estética e na pronuncia. A perda dos dentes provoca alterações na pronuncia, mastigação, digestão e gustação. 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O envelhecimento é uma fase extremamente importante na vida de um indivíduo, é necessário que se ofereça um tratamento especializado para o idoso, com profissionais qualificados capazes de compreender melhor os seus aspectos e momentos psicológicos, odontológicos e comportamentais. O presente trabalho, por meio de uma revisão bibliográfica, tem objetivo de conhecer a condição da saúde bucal dos idosos, ressaltando o comportamento do indivíduo diante do processo de envelhecimento, sobretudo a questão de conservar a autoestima do idoso, a reação que o idoso tem com a perda dos dentes, que é o edentulismo, junto à utilização de próteses, além da incidência de doenças orais, tais como, periodontite, trauma, câncer bucal, cárie e outras lesões dentárias." 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