Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

EVOLUÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO DOMÍNIO VAZA-BARRIS SERGIPE/BRASIL

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

A leitura da paisagem na concepção geomorfológica, além de ser dinâmica, representa a interação entre os componentes físicos, bióticos e antrópicos. Ela é, portanto, uma herança de processos que atuaram ao longo do tempo, condicionando estruturalmente as incidências sobre as formas e, a partir das variações climáticas, intensificando e tipificando o desgaste e modelação. Diversas Teorias e abordagens geomorfológicas, genéticas e evolutivas auxiliaram na interpretação da paisagem poligenética e morfologia atual do Domínio Vaza-Barris. A pesquisa visou analisar os processos evolutivos na dinâmica geomorfológica da paisagem do Domínio Vaza-Barris, considerando-se a natureza interativa dos componentes ambientais no condicionamento da morfogênese, morfodinâmica e morfoescultura. Para cumprimento dos objetivos no decorrer da investigação, utilizou-se a Teoria Geral dos Sistemas como abordagem metodológica articulada com a proposta elaborada por Libout (1971), que define os quatro níveis da pesquisa geográfica e direciona as etapas em uma sequência compreensível para a apresentação dos resultados. Em termos gerais, a pesquisa consistiu na compilação dos dados existentes e na aquisição de novos dados, no tratamento e interpretação dos dados necessários à elucidação dos fatos, na sistematização dos resultados e na síntese conclusiva. Os procedimentos metodológicos em fases distintas seguiram os níveis compilatório, correlativo, semântico e normativo. Os elementos físicos-naturais condicionantes do relevo acham-se expressos na paisagem do Domínio Vaza-Barris através da geologia, marcada por dobras e fraturas provenientes das zonas de cisalhamento; do clima, classificado em úmido litorâneo, subúmido de transição e semiárido; dos tipos de solos que vão de incipientes e a bem desenvolvidos; e da cobertura vegetal, que varia de ombrófilas a estacionais. Os índices morfométricos e morfoestruturais extraídos revelaram a intensidade da atuação da rede de drenagem em consonância com a estrutura, culminando na denudação e na diferenciação do relevo do Domínio Vaza-Barris. A análise dos condicionantes e dos índices, resultaram na compartimentação geomorfológica, sendo identificada a morfoestrutura Remanescente das Raízes de Dobramentos; a região geomorfológica Baixos Planaltos Marginais à Bacia Tucano-Jatobá; e a unidade geomorfológica Tabuleiro Dissecado do Vaza-Barris. Em quarta ordem de grandeza, foram identificados os modelados de acumulação (Rampas de Colúvio); dissolução (Colinas cársticas, Cristas Cársticas e Poljer); aplanamento (Superfícies Aplanadas suavemente onduladas, Superfícies Aplanadas parcialmente conservadas e Rampas em pedimentos); e dissecação (Serras Baixas, Serras Residuais, Superfícies Dissecadas em colinas e feições estruturais, Superfícies Dissecadas em metacalcários, Superfícies Dissecadas em colinas, Superfícies Dissecadas em colinas e morros baixos, Tabuleiros Dissecados e Vales Estruturais). Conclui-se, portanto, que a geomorfologia do Domínio Vaza-Barris evoluiu a partir de fases sucessivas e retomadas de erosão, associadas ao intemperismo e processos derivados de mudanças climáticas, controles estruturais e condicionamentos ambientais, resultando em unidades de relevo diversificadas ao longo de sua extensão.

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