Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ESTIMATIVA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL E EXPANSÃO CANAVIEIRA NA UGHRI 20 – BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AGUAPEI, OESTE PAULISTA – SÃO PAULO, BRASIL

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

A análise do escoamento superficial nas Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) 20, correspondente à bacia hidrográfica do rio Aguapeí, no Oeste Paulista, indica que as características dos solos, a dinâmica de uso e a cobertura da terra, associadas à compactação dos solos, especialmente em áreas de monocultura, impactam significativamente a fluidez da água, alterando os padrões naturais de escoamento. Em regiões com predomínio de atividades agrícolas, como na bacia hidrográfica do rio Aguapeí, a permeabilidade do solo exerce influência direta sobre a distribuição da água e o escoamento superficial. A produção dos mapas de escoamento superficial baseou-se no método do Curve Number (CN), que reflete a impermeabilidade da superfície. Isso demandou a associação entre as classes dos grupos hidrológicos de solo e as classes de cobertura e uso da terra da UGRHI nos anos de pesquisa. O método caracteriza a capacidade de infiltração e a resistência dos solos à erosão, fornecendo subsídios para a compreensão dos processos hidrológicos. Os resultados evidenciaram que, embora predominem na área solos com baixa capacidade de infiltração, como os Argissolos Vermelho-Amarelos, também ocorrem formações com alta taxa de infiltração, como os Latossolos Vermelhos, que contribuem para a redução do escoamento superficial e dos processos erosivos na área de pesquisa. A análise temporal do escoamento superficial na UGRHI 20 aponta que, em 2002, o escoamento foi classificado como fraco; em 2007, as categorias de escoamento fraco e médio passaram a predominar na área da UGRHI. Em 2013, observou-se a predominância da classe de escoamento forte, refletindo alterações nos padrões de uso da terra e possíveis influências na dinâmica hidrológica da região. Nos anos de 2017 e 2019, registraram-se novas alterações nas intensidades de escoamento, associadas a mudanças no uso do solo e à presença predominante dos Argissolos Vermelho-Amarelos. Assim, os solos, por apresentarem baixa capacidade de infiltração e resistência à erosão, contribuem para o aumento do escoamento superficial, especialmente em áreas mais vulneráveis aos processos erosivos. A intensificação de práticas agrícolas em larga escala, sem o emprego de técnicas adequadas de conservação do solo, agravou essas tendências, impactando de forma significativa os recursos hídricos. Dessa forma, a análise dos solos e do escoamento superficial na UGRHI 20 indica a importância da interação entre a cobertura do solo, o uso da terra e as características hidrológicas dos solos para determinar e caracterizar os padrões de escoamento superficial. Esses fatores influenciam diretamente a conectividade da bacia hidrográfica e o escoamento superficial da região estudada, apontando para a necessidade de adoção de práticas de manejo que considerem as características dos solos e as dinâmicas de uso da terra, visando à preservação dos recursos hídricos.

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