Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ESTUDO DE ÁREAS ÚMIDAS (WETLANDS) E A DINÂMICA DE USO DA TERRA NA BACIA DO RIO ACRE: INDICADORES DE IMPACTOS NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA-ACRE

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O estudo tem como objetivo analisar as áreas úmidas (AUs) e a dinâmica do uso e ocupação da terra na bacia do rio Acre, com foco nos impactos ambientais e socioeconômicos decorrentes dessas transformações. As AUs são ambientes caracterizados por inundações periódicas ou permanentes, que abrigam comunidades adaptadas à sua dinâmica hídrica (CUNHA, 2015, p.37). Tais áreas prestam importantes serviços ambientais, as áreas úmidas localizadas na bacia hidrográfica do rio Acre, no sudoeste da Amazônia brasileira, desempenham papel fundamental na regulação hídrica e conservação da biodiversidade, e localizada no sudoeste da Amazônia e abrangendo partes do Brasil, Bolívia e Peru, apresenta clima equatorial úmido e uma complexa rede de rios e igarapés. O estudo concentrou-se nas nascentes do igarapé do Almoço, em Rio Branco (AC), área de crescente urbanização. A metodologia incluiu sensoriamento remoto com imagens de satélite (Sentinel e Google Earth), georreferenciamento e classificação manual no software QGIS, aliados à revisão bibliográfica. Os resultados indicam a presença de áreas com características típicas de AUs, como proximidade de corpos hídricos e vegetação associada. No entanto, houve dificuldades na delimitação precisa dessas áreas devido à semelhança espectral com tanques e outros elementos artificiais. Isso reforça a importância de combinar sensoriamento remoto com análises manuais e trabalho de campo, sobretudo em áreas urbanas ou com intensa intervenção humana. A análise comparativa de imagens dos anos de 1990, 2006 e 2017 revelou mudanças significativas no uso da terra, impulsionadas pela expansão urbana. Essas transformações afetam a conservação das AUs e sua capacidade de sustentar a biodiversidade e os recursos hídricos locais. A vegetação nativa, fundamental para a retenção de água no solo, tem sido substituída, o que compromete a dinâmica hidrológica da bacia. Em conclusão, o estudo destaca a necessidade de estratégias integradas de gestão e conservação das áreas úmidas na bacia do rio Acre, considerando sua importância ecológica e social. A continuidade da pesquisa busca aprofundar a relação entre características espectrais, vegetação e presença de AUs, contribuindo para um planejamento mais sustentável da ocupação territorial e para a preservação desses ecossistemas essenciais. Demonstração na Figura 1: Mapa de localização e hipsometria da área de estudo.

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