Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

MATERIAIS DIDÁTICOS CONCRETOS E TEXTUAIS NA ABORDAGEM DA FEIÇÃO FALÉSIA COMO RECURSO NO ENSINO DOS COMPONENTES FÍSICO-NATURAIS DA GEOGRAFIA ESCOLAR

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O ensino de Geomorfologia e do componente físico-natural relevo enfrenta desafios quanto à sua abordagem didática, especialmente na representação das formas e processos geomorfológicos, a complexidade dos conceitos, reforçado pela ausência de modelos didáticos concretos tridimensionais e metodologias inovadoras em sala de aula. Nesse contexto, o objetivo é descrever o processo de elaboração e disponibilização de materiais didáticos concretos, textuais e visuais para a abordagem da feição falésia nos componentes físico-naturais da Geografia escolar, permitindo o conhecimento de uma feição distante da realidade de estudantes residentes em áreas afastadas do litoral, mas bastante presente nos livros didáticos de Geografia. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa adota uma abordagem qualitativa, aplicada e propositiva, pois, desenvolve e avalia recursos concretos, como cartas topográficas e maquetes tridimensionais, que podem ser utilizados diretamente no ensino do relevo para facilitar a assimilação dos conceitos geomorfológicos, a partir de metodologias que integram as linguagens cartográficas, textuais e visuais, contribuindo para a superação das dificuldades no ensino de relevo. O primeiro produto resultante do trabalho corresponde à elaboração de cartas topográficas adaptadas e simplificadas em formato A4 permitindo sua impressão em preto e branco para uso didático em sala. As curvas de nível representadas foram vetorizadas no software Figma para garantir precisão, definindo a escala horizontal 1:5.000 e vertical 1:1.200 com curvas equidistantes de 5 metros. O segundo produto consiste na construção de uma maquete tridimensional da feição falésia, utilizando materiais acessíveis, como papelão de 3 a 5 mm de espessura e cola, garantindo sua replicação em diversos contextos escolares. A montagem seguiu um processo estruturado: inicialmente, os níveis mais baixos da feição foram recortados com base nas curvas de nível da carta topográfica. Cada camada foi transferida para o papelão, recortada e empilhada para formar a estrutura tridimensional. Após a colagem, a base da maquete foi reforçada para oferecer sustentação e permitir a aplicação de diferentes acabamentos. Foram aplicadas quatro abordagens de pintura: (1) representação natural, com cores que remetem ao ambiente real da falésia; (2) representação hipsométrica, utilizando um gradiente de cores para indicar variações altimétricas; (3) revestimento com papel toalha, conferindo um aspecto mais realista; e (4) representação livre permitindo a ênfase em características geomorfológicas relevantes ou conteúdos afins. Além da maquete, foi produzido um vídeo explicativo detalhando o passo a passo de sua montagem, desde a impressão da carta topográfica até o recorte, colagem e pintura. Também foi elaborado um texto didático que define a feição representada, acompanhado de imagens que ilustram sua ocorrência em diferentes localidades e contextos, facilitando a assimilação do conteúdo e permitindo que os alunos relacionem a teoria à prática. A construção dessas maquetes tridimensionais busca aproximar os alunos da dinâmica geomorfológica, promovendo maior interdisciplinaridade e permitindo a visualização e interpretação de formas que não fazem parte de seu ambiente imediato. Conclui-se que a utilização de cartas topográficas e maquetes tridimensionais adaptadas e simplificadas para o ensino de Geografia, a exemplo da feição falésia, aproxima conteúdos da realidade dos alunos e favorece a compreensão dos processos geomorfológicos.

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