Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Palavra-chaves: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL, NUTRIÇÃO DE GRUPOS DE RISCO, UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Pôster (PO) Processo de Cuidar em Enfermagem e a Saúde da Pessoa Idosa
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

É de fundamental importância conhecer as mudanças corpóreas normais que ocorrem durante o processo de envelhecimento. Para o idoso, a determinação do seu estado nutricional deve considerar, entre outros, uma complexa rede de fatores, onde é possível relatar o isolamento social, a solidão, as doenças crônicas, as incapacidades e as alterações fisiológicas próprias do processo de envelhecimento. O estudo tem por objetivo analisar os aspectos nutricionais de idosos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, que apresenta desenho metodológico individuado e seccional, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da rede privada de saúde, localizado no município de Caruaru/PE, entre os meses de junho á setembro de 2014. A amostra foi constituída 15 pacientes, selecionados aleatoriamente, com base nos seguintes critérios inclusão: ter mais de 60 anos de idade, está em dietoterápica via nasoenteral e ou enteral. Os critérios de exclusão foram: pacientes em pós-operatório imediato e/ou pacientes que tivessem em dieta zero por quaisquer motivos no decorrer do estudo. O projeto de pesquisa foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa, CAAE nº 22350513.6.0000.5203, em respeito à Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Ao analisar o Índice de Massa Corpórea (IMC) observamos que 2 (13%) pacientes estavam com IMC normal, 3 (20%) estavam abaixo do peso, 2 (13%) acima do peso, 8 (54%) obesos. O IMC consiste em um método de avaliação secundário capaz de identificar o estado nutricional, que para o idoso consiste em: < 22 kg/m2 Desnutrição; 22 - 27 kg/m2 Eutrofia; > 27 kg/m2 Obesidade. Após análise dos dados obtidos, concluiu-se que houve déficit na implementação de cuidados nutricionais aos pacientes internados na UTI. Ao realizar a coleta de dados deparou-se com um cenário clínico onde 14 (93%) dos pacientes analisados não tinham parecer do nutricionista bem como sua dieta e/ou suplementação prescrita pelo mesmo, enquanto 1(7%) constava no prontuário somente a prescrição de um suplemento hiperproteico. As comorbidades analisadas nos pacientes da amostra 9 (60%) dos pacientes tinham diagnóstico médico de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), 10 (67%) tinham Diabetes Mellitus (DM) e 4 (27%) tinham ambos diagnósticos HAS e DM. A terapia nutricional deve ser estabelecida através de uma avaliação clínica, deve se avaliar além do IMC, as doenças bases. Destacam-se as principais doenças base em pacientes admitidos em uma UTI a HAS e DM. Diante desses achados, ressalta-se a importância de sensibilizar os membros da equipe multiprofissional para esse aspecto, uma vez que as necessidades de aporte nutricional são individualizadas e o gasto energético se intensifica em pacientes críticos.

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