Artigo Anais do X CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A ORALIDADE COMO FORMA DE TRANSMISSÃO E PRESERVAÇÃO DA CULTURA E SABERES DOS POVOS TRADICIONAIS DA COMUNIDADE QUILOMBOLA ANGICO

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Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

Os ensinamentos e conhecimentos ancestrais passados de geração em geração, vêm se perdendo com o passar dos anos. Dar continuidade aos saberes dos povos tradicionais através da oralidade, envolvendo pessoas mais vellhas da comunidade é de suma importância para não se perder no tempo e manter viva a cultura desse povo. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é fazer o resgate dos saberes ancestrais dos mais velhos da comunidade Quilombola do Angico, locacalizada no município de Bom Conselho em Pernambuco, como processo de autoreconhecimento, valorização e fortalecimento da identidade quilombola. Como objetivos específicos pretende-se: resgatar conhecimentos ancestrais presentes na culinária, nas plantas medicinais e na contação de histórias, como mitos, lendas do seu quilombo passados de geração para geração. Quanto a metodologia, convidar pessoas mais velhas da comunidade para participar de projetos e planos de aulas, a serem desenvolvidos na comunidade escolar ou no território da comunidade local, para repassar seus conhecimentos através de rodas de diálogos, debates, palestras e entrevistas. Produzir atividades de apoio pedagógico voltadas para uma prática diferenciada, com especificidades quilombolas, construídas a partir da vivência e participação das pessoas da comunidade, para apresentar aos professores do Ensino Fundamental Anos Iniciais, que lecionam na escola Doralice Rodrigues da Silva, na comunidade quilombola Angico. Como subsídio teórico, utilizou-se os saberes tradicionais das pessoas mais antigas da comunidade, conhecidas como sábias e sábios. Este trabalho tem uma relação com a minha prática pedagógica, como professora que reside e leciona no território quilombola e como estudante do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Intercultural Indigena-Quilombola Antirracista. Esprera-se que estas atividades possam auxiliar os professores que trabalham nas escolas da comunidade Quilombola Angico, a planejar e elaborar suas prática pedagógica considerando e valorizando os conhecimentos e saberes ancestrais para fortalecimento da identidade do território.

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