Artigo Anais do X CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

TECENDO EXPERIÊNCIAS NO PARQUE NACIONAL SERRA DAS CONFUSÕES E EM UMA MINERADORA: POTENCIAIS DE UMA AULA DE CAMPO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS

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Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

O ensino de Química em espaços não formais tem sido amplamente debatido devido às suas características únicas, que promovem autonomia e interatividade na criação de pensamentos que experimentam as multiplicidades do processo do aprender. Esses espaços incentivam modos de vida coletiva e, ao mesmo tempo, provocam os sujeitos a mobilizar conhecimentos a partir da prática, vivência, percepção, sentidos e afetos relacionados aos objetos de estudo. Nessa direção, neste trabalho buscou-se relatar experiências vivenciadas por estudantes e docentes do curso de Licenciatura em Química durante uma aula de campo desenvolvida na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF-Campus Serra da Capivara/PI), no âmbito da disciplina “Núcleo-Temático: Espaços não formais de Educação”. Esse estudo foi desenvolvido em novembro de 2023 ao explorar os potenciais do pensamento contextual-interdisciplinar de dois espaços não formais de educação ambiental: (i) o Parque Nacional Serra das Confusões - Caracol/PI e (ii) a Mineradora Galvani - Angico dos Dias/BA. A imersão no Parque proporcionou uma experiência sensitiva junto à fauna e flora do ambiente, onde as aprendizagens adquiridas coletivamente estavam indissociavelmente ligadas às percepções dos participantes. A observação das pinturas rupestres permitiu uma compreensão sensorial de que os artefatos da história humana estão atravessados por saberes tradicionais da ancestralidade que possibilitam conexões com o ensino de Química e outras ciências. Já a visita técnica à Mineradora Galvani contribuiu para uma compreensão prática dos saberes acadêmicos, articulados aos processos científico-tecnológicos envolvidos na extração (na lavra) e no beneficiamento dos minerais, assim como nas análises químicas do concentrado fosfático. Essas experiências despertaram a curiosidade intelectual dos acadêmicos e provocaram questionamentos sobre os impactos socioambientais da mineração na comunidade local. Esse processo afirma uma política de produção de conhecimento que valoriza a interlocução entre sensibilidades-afetivas dos sujeitos e saberes científicos.

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