Artigo Anais do V CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

"TUDO POR VOCÊ” A LITERATURA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A DISCUSSÃO DA DIVERSIDADE DE GÊNERO

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Publicado em 02 de julho de 2024

Resumo

A literatura infanto juvenil brasileira, a partir dos anos 70, começou a se estender e ter grande representatividade de autores, obras e gênero, assim é traçada nos grandes discursos de educadores como propostas vinculadas ao projeto político pedagógico da instituição. Por essa razão aborda em sua grande maioria infinidades de temas, dentre eles as diversidades presentes em todos os contextos sociais. Através da literatura, podemos transitar, problematizar e levar aos nossos alunos na forma das entrelinhas educativas, temas dos mais variados e presentes em nossa sociedade. Dentre esses, a discussão de gênero, sexualidade, a violência do bullying, que por vezes são taxados de temas “delicados”, “minuciosos” e extremamente cautelosos. Pessoas que não se identificam com a heteronormatividade culturalmente construída e consolidada na sociedade e por vezes dentro da literatura, atravessam grandes conflitos e “perturbações” por acreditar que não existam outras formas de se relacionar, e que necessariamente não precisam corresponder ao modelo hegemônico de afetividade. Assim nossa proposta é apresentar uma metodologia de literatura, “Tudo por você”, de Georgina Martins, permitindo a discussão, acerca das relações afetivas, com alunos do fundamental II, a fim de ampliar os horizontes de leitura e promover ações transformadoras de respeito a diversidade de gênero e sexual, que impactam positivamente a vida escolar e social dos nossos estudantes. Partindo desse pressuposto, este estudo se origina a partir de uma análise da leitura do livro da autora Martins, cujo livro é o objeto de estudo, o que nos leva a uma reflexão a respeito da diversidade de gênero e ao bullying. Essa configuração social estável é pertinaz à aceitação e incorporação dos indivíduos que não se enquadram nesse padrão dito “normal” à sociedade. Na maioria das vezes, essas pessoas que são negadas à margem da sociedade (machista, homofóbica, patriarcal) pelo fato de não se identificarem com um dos polos da dicotomia (homem/mulher), e por esse fato justifica a importância social de tal pesquisa. Os procedimentos de leitura aqui apresentados embasam-se não só em nossa experiência do chão da sala de aula, na qual devemos total atenção, mas, sobretudo, nas orientações de autores que discutem e pesquisam as relações entre literatura, currículo e gênero. Esperamos que tais procedimentos possam subsidiar outros docentes que desejam articular o ensino-aprendizagem com as diversidades da sociedade, dentre elas a diversidade de gênero. Sendo assim, a proposta é suscitar nas pessoas leitoras o desejo de ler mais sobre os temas aqui discutidos, pois neste espaço jamais daríamos conta de desenvolver os assuntos e nuances desses temas tão necessários e apropriados, como sexualidade e gênero.

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