Artigo Anais do XIII Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XIX Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS MARAJOARAS: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM PROJETOS SOCIAIS NO ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ/PA

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Publicado em 24 de março de 2023

Resumo

O Estado do Pará, rico em fauna e flora, apresenta belezas naturais da hidrografia. Em especial, o arquipélago do Marajó apresenta plano de gestão ambiental que, através de ações educativas, adentra o ambiente escolar. Além disso, as características climáticas e de pluviometria influenciam o cotidiano educacional das crianças marajoaras. No contexto escolar da aula de educação física, será que as dimensões espaciais das escolas e suas áreas livres permitiriam maiores ações práticas no desenvolvimento da aptidão física para a promoção da saúde? Informações da aptidão física de crianças em idade escolar do arquipélago do Marajó ainda não foram disponibilizados na literatura. Nesse sentido, um projeto social no município de Soure, no arquipélago, que oferece a escolares práticas esportivas e recreativas no período de contraturno autorizou o levantamento quanto a aptidão física. Sendo assim, nosso estudo teve como objetivo registrar medidas antropométricas e avaliar a aptidão física de crianças marajoaras com idade entre 7 e 9 anos, matriculadas na rede pública de ensino de Soure e participantes do projeto social. Participaram 34 crianças (14 meninas) devidamente autorizadas por seus responsáveis. Todos os procedimentos dos testes atenderam às exigências éticas e científicas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde, na Resolução no. 466/2012, para pesquisas com seres humanos. As medidas antropométricas de massa corporal e de estatura foram registradas para definição do índice de massa corporal. Além disso, a aptidão física foi avaliada por 3 testes: teste de impulsão horizontal (IH) que quantifica a potência de membros inferiores, teste de flexão de braço (FB) para força de membros superiores e teste de resistência abdominal (RA) para quantificar a resistência toracolombar. A avaliação da IH consistiu na criança, sem deslocamento, impulsionar o corpo para frente de uma faixa que demarca o ponto zero, tentando alcançar a maior distância possível (registrado em centímetros). Quanto ao teste de FB, com apoios de pés e mãos no solo, a criança realizou o máximo de repetições do movimento de flexão no intervalo de 1 minuto. O teste de RA em posição deitada (decúbito dorsal) mediu quantas vezes a criança conseguia movimentar seus músculos da região lombar realizando a elevação do tronco, no intervalo de 1 minuto. Os resultados com valores médios foram para a IH (123,7 ± 19,2 cm), FB (26,3 ± 12,7 repetições) e RA (21,1 ± 2,3 repetições). Nossos dados comparados a valores de referências na literatura indicam que, a IH de crianças marajoaras está dentro da média, assim como foi observado no teste FB. Os valores registrados para a RA obtiveram classificação razoável. Dessa forma, concluímos que, para essa amostra, alguns grupos musculares de crianças marajoaras parecem ser exigidos no cotidiano pela própria natureza das atividades locais, sendo usados com mais regularidade e por isso apresentam performances dentro da média em testes de aptidão física.

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