A autoeficácia do professor é um fator importante para a implementação efetiva de uma escola inclusiva. É, necessário que os professores se sintam capazes de ensinar estudantes com deficiência numa sala de aula comum. Dessa forma, a autoeficácia do professor é fundamental para o sucesso da educação inclusiva, bem como atitudes que devem ser positivas em relação à inclusão. Neste estudo iremos aplicar a tradução e adaptação da Escala de Eficácia do Professor para Práticas Inclusivas (TEIP), (SHARMA; LOREMAN; FORLIN, 2012), a versão brasileira é o resultado de traduções e retro traduções independentes, cuja síntese foi avaliada por um comitê de peritos, denominada Escala de Eficácia do Professor para Práticas Inclusivas (EEDPI). Neste estudo vamos verificar o nível de autoeficácia dos professores para as práticas inclusivas e se existe uma correlação positiva ou negativa entre a autoeficácia dos professores e a sua vontade de se envolverem em práticas pedagógicas inclusivas na sala de aula. Considerando que o desafio da diversidade na educação inclusiva é assegurar a melhoria das dificuldades e potencializar as competências de cada estudante, procurando alcançar o objetivo básico da educação, que é o de preparar os cidadãos para a vida. Esta luta é para que um dia as escolas não sejam divididas em escolas regulares ou inclusivas, mas apenas conhecidas como uma escola comum onde a diversidade da sua população estudantil é respeitada, reconhecendo que cada um aprende e se desenvolve de acordo com a sua condição humana.