Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

GRUPO DE ESTUDOS E MILITÂNCIA FEMINISTA – O CAMPO ACADÊMICO ENQUANTO ESPAÇO DE RESISTÊNCIA

Palavra-chaves: FEMINISMO, MILITÂNCIA, GÊNERO Pôster (PO) INCLUSÃO, RELAÇÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL.
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

Esta apresentação refere-se a um estudo de caso da construção e das atividades de um Grupo de Estudos de Gênero criado por alunos do curso de Ciências Sociais da PUC Minas, no segundo semestre de 2013, com a proposta de desenvolver um espaço de sociabilidade crítica através de que leituras, discussões, debates e trocas de experiências no campo acadêmico que possam servir de alternativa para combater práticas machistas, patriarcais, homofóbicas e racistas presentes dentro da Universidade e em demais espaços de sociabilidade que convivíamos. Percebemos que não havia como discutir gênero sem necessariamente conhecer e entender o movimento e a teoria feminista, que possibilitou a emergência de novas interpretações da história, da sociedade, das relações sociais e das relações de gênero. A priori tentamos nos dedicar a leitura de alguns clássicos da teoria feminista, e algumas passagens da obra de Simone de Beauvoir serviram como bússola para um direcionamento inicial das discussões, visto que as teorias feministas de gênero partiram da tese de que “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher”. A luz dessas teorias iniciamos uma compreensão sobre o fato que o indivíduo é uma construção social, ou melhor, o gênero que o indivíduo assume é uma construção, Linda Nicholson (1990) salienta que “a sociedade forma não só a personalidade e o comportamento, mas também as maneiras como o corpo aparece”. As relações desiguais de gênero que nossa sociedade patriarcal teima em naturalizar são de fato construções culturais. Uma importante contribuição originada do grupo de estudos foram as produções acadêmicas dos primeiros meses de existência do grupo, inúmeros trabalhos acadêmicos, no campo das Ciências Sociais (Antropologia, Sociologia e Ciências política) foram escritos. Excedemos também esse espaço da Universidade, participamos de fóruns, seminários e congressos. Fizemos do grupo um espaço de resistência, um campo de pesquisas, uma fonte de inspirações para manter vivo o sentimento de mudança e inquietude que antes não havíamos como dividir dentro do espaço acadêmico. Ainda como tentativa de ampliar os caminhos que podemos seguir por meio do Grupo de Estudos, temos idealizado transforma-lo em um coletivo, para que em sincronia como movimentos sociais possamos aumentar as discussões e as possibilidades de atuação no campo acadêmico.

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