Artigo Anais V SETEPE

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2044

A CONSTRUÇÃO DE UMA MEMÓRIA SOCIAL DO CANGAÇO NA CULTURA VIEIRENSE.

Palavra-chaves: CANGAÇO, FOGO DA CAIÇARA, IDENTIDADE Comunicação Oral (CO) Educação em Direitos Humanos e Interculturalidade
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Publicado em 26 de outubro de 2014

Resumo

O presente trabalho foi construído a partir uma pesquisa bibliográfica sobre a vida de Lampião, como também, de leituras e relatos sobre a sua passagem no Estado do Rio Grande do Norte, em particular, no município de Marcelino Vieira. Desse modo, é no nordeste brasileiro que o fenômeno do cangaço ganhou maior representatividade, teve o seu início no século XVIII, propagando-se na fase do Império, no século XIX, estendendo-se até as primeiras décadas do século XX, constituindo um elemento formador da cultura nordestina, habitando ainda hoje no imaginário dos habitantes da região, se revelando nos contos, na poesia, no artesanato, nas peças teatrais e no testemunho oral daqueles que viveram os fatos históricos ou conviveram com pessoas que vivenciaram os acontecimentos. O cangaço deve ser entendido no contexto das relações sociais e com a natureza que enfrentava o homem nordestino desde o período colonial até as relações de poderes constituídas durante a República Velha (1889-1930). Dentro desta historiografia, o município de Marcelino Vieira se torna palco dessa História, tornando-se o primeiro local do Rio Grande do Norte a resistir militarmente à invasão do bando de Lampião, fato que marca a morte de um soldado, José Monteiro de Matos, e a morte de um cangaceiro com o nome “Azulão”. Esse episódio é conhecido como o Grande Fogo da Caiçara, uma memória social, que representa a passagem da horda de Lampião em nosso Estado, porém, ainda, no anonimato historiográfico estadual e nacional.

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