COM O ENVELHECIMENTO HUMANO AS PREOCUPAÇÕES DOS SISTEMAS DE SAÚDE CRESCEM JUNTO COM ESSE AVANÇO DEMOGRÁFICO, SENDO NECESSÁRIA ATENÇÃO PARA PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE SAÚDE ENTRE O PÚBLICO IDOSO. A DOENÇA DE ALZHEIMER É UMA ENFERMIDADE QUE, ATUALMENTE, REPRESENTA A FORMA MAIS COMUM DE DEMÊNCIA EM IDOSOS, CONSTITUI-SE COMO UM DISTÚRBIO NEUROCOGNITIVO QUE PODE OU NÃO LIMITAR E COMPROMETER A CAPACIDADE FUNCIONAL E A QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA. ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR NA LITERATURA CIENTÍFICA QUAIS IMPACTOS QUE A DA TEM SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA COM ABORDAGEM QUALITATIVA, REALIZADA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2021, ATRAVÉS DAS BASES DE DADOS, SCIELO, LILACS E PUBMED USANDO OS DESCRITORES “DOENÇA DE ALZHEIMER”, “IDOSO” E “QUALIDADE DE VIDA”. A PARTIR DOS DADOS OBTIDOS CONSTATOU-SE QUE A DA IMPACTA DIRETAMENTE A QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA, RESULTANDO NA PERDA DE AUTONOMIA, MEMÓRIA, DETERIORAÇÃO COGNITIVA, ALÉM DE CONSEQUÊNCIAS À INTEGRIDADE MENTAL, SOCIAL, E A CAPACIDADE FUNCIONAL, LEVANDO O IDOSO A DESENVOLVER MAIOR DEPENDÊNCIA PARA O AUTOCUIDADO. DESSA FORMA, TORNA-SE IMPORTANTE A ANÁLISE DA TEMÁTICA PARA OS CUIDADOS VOLTADOS A ESTE PÚBLICO ALVO PARA QUE SEJAM CADA VEZ MAIS EMBASADOS EM EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS E QUE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, FAMILIARES E CUIDADORES BUSQUEM CONTRIBUIR ADEQUADAMENTE ESTIMULANDO O IDOSO COGNITIVAMENTE E FUNCIONALMENTE PARA QUE O MESMO POSSA TER UMA MAIOR INDEPENDÊNCIA NAS SUAS ATIVIDADES COMUNS DO DIA A DIA, EM TODO PROCESSO DE EVOLUÇÃO.