OBJETIVOU-SE INVESTIGAR AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE ASSOCIADAS AOS INDICADORES DE RISCO DE FRAGILIDADE EM PESSOAS IDOSAS ATENDIDAS EM UM SERVIÇO GERIÁTRICO. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO, DE CORTE TRANSVERSAL E DELINEAMENTO QUANTITATIVO, DESENVOLVIDO COM PESSOAS IDOSAS EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL ESPECIALIZADO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. A COLETA DE DADOS FOI REALIZADA MEDIANTE TÉCNICA DE ENTREVISTA ESTRUTURADA, CONTEMPLANDO VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS, CLÍNICAS E INDICADORES DE RISCO DE FRAGILIZAÇÃO DO IDOSO. SALIENTA-SE QUE, FORAM OBSERVADOS OS ASPECTOS ÉTICOS QUE NORMATIZAM A PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS, DISPOSTOS NA RESOLUÇÃO 466/2012 DO CNS/MS/BRASIL. PARTICIPARAM DO ESTUDO 50 PESSOAS IDOSAS. O ESTUDO DEMONSTRA QUE AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE 94% (N=47) ESTÃO ASSOCIADAS AO RISCO DE FRAGILIZAÇÃO DO IDOSO, DESTACANDO-SE: DEPRESSÃO 72% (N=36), PROBLEMAS OSTEOARTICULARES 70% (N=35) E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 58% (N=29). CONCLUI-SE QUE, O RISCO DE FRAGILIZAÇÃO DO IDOSO POSSUI RELAÇÃO COM FATORES MULTIDIMENSIONAIS E DE NATUREZA VARIADA, A EXEMPLO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE, ACARRETA MAIOR VULNERABILIDADE AOS ESTRESSORES BIOPSICOSSOCIAIS E AMBIENTAIS, RESULTANDO EM PREJUÍZOS À SAÚDE DO IDOSO.