O SEGMENTO POPULACIONAL QUE MAIS CRESCE É O DA FAIXA ETÁRIA IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS, DEVIDO A DIMINUIÇÃO NAS TAXAS DE FECUNDIDADE E MORTALIDADE. ESTIMA-SE QUE, EM 2025, O BRASIL SERÁ O SEXTO PAÍS DO MUNDO COM O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS IDOSAS, CHEGANDO A 32 MILHÕES DE BRASILEIROS IDOSOS. MUITAS VEZES, DIANTE DOS QUADROS GRAVES DE DOENÇAS CRÔNICAS QUE ACOMETEM AS PESSOAS IDOSAS GERAM A NECESSIDADE DE HOSPITALIZAÇÃO QUE PODE CAUSAR UMA SÉRIE DE COMPLICAÇÕES NÃO RELACIONADAS AO MOTIVO INICIAL DA INTERNAÇÃO, COMO EVENTOS ADVERSOS E IATROGENIAS, COMO POR EXEMPLO, QUEDAS. O OBJETIVO DESSE ESTUDO FOI ANALISAR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA ACERCA DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS NO ÂMBITO HOSPITALAR. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA, COM A UTILIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE PICO. O LEVANTAMENTO DOS ARTIGOS FOI REALIZADO NO MÊS DE AGOSTO DE 2021 NAS BIBLIOTECAS THE SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) E BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS), E NAS BASES DE DADOS MEDLINE, PUBMED E LILACS. OS DESCRITORES FORAM SELECIONADOS DE ACORDO COM O VOCABULÁRIO ESTRUTURADO DECS, COM SEUS CRUZAMENTOS ACOMPANHADOS DO OPERADOR BOOLEANO “AND”. RESULTADOS: FORAM RECUPERADOS, A PARTIR DE CRITÉRIOS DE LOCALIZAÇÃO E SELEÇÃO, 10 ARTIGOS, TODOS PUBLICADOS ENTRE 2017 E 2021. CONCLUSÃO: OS ENFERMEIROS TÊM UM GRANDE IMPACTO NA PREVENÇÃO DO RISCO DE QUEDAS NO ÂMBITO HOSPITALAR, VISTO QUE POSSUEM A CAPACIDADE E CONHECIMENTO CIENTÍFICO SUFICIENTE PARA IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS EFICAZES PARA A DIMINUIÇÃO DE EVENTOS DE QUEDAS.