Artigo Anais do XII Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVIII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

ASSOCIAÇÃO ENTRE MEDIDAS OBTIDAS POR FLEXIMETRIA E POR FLEXITESTE EM PRATICANTES DE CONDICIONAMENTO EXTREMO

Palavra-chaves: FLEXIBILIDADE, PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO EXTREMO, ATIVIDADE FÍSICA, FLEXÍMETRO, FLEXITESTE Tema Livre (TL) AT 02 - BIODINÂMICA DO RENDIMENTO E TREINAMENTO ESPORTIVO
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Publicado em 30 de abril de 2021

Resumo

AS MEDIDAS DE FLEXIBILIDADE SÃO UTILIZADAS PARA MENSURAR A AMPLITUDE DE MOVIMENTO FISIOLÓGICA DE PESSOAS SEDENTÁRIAS, DE ATLETAS OU DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA. ELAS PODEM SER ANGULARES OU ADIMENSIONAIS, SENDO AS ANGULARES MENSURADAS DE FORMA QUANTITATIVA E AS ADIMENSIONAIS DE FORMA QUALITATIVA. DIVERSOS MODELOS DE TESTES VALIDADOS PODEM SER UTILIZADOS NA PRÁTICA CLÍNICA, COM MATERIAL DE BAIXO CUSTO E FÁCIL ACESSIBILIDADE, COMO É O CASO DA FLEXIMETRIA E DO FLEXITESTE. CONSIDERANDO A IMPORTÂNCIA DE SE MENSURAR AS CAPACIDADES FÍSICAS COMO FATORES PREVENTIVOS DE LESÕES EM PRATICANTES DE PROGRAMAS DE CONDICIONAMENTO EXTREMO, TORNA-SE IMPORTANTE TESTAR OS MEIOS DE MENSURAÇÕES MAIS PRÁTICOS E DE BAIXO CUSTO. DIANTE DO EXPOSTO, O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI VERIFICAR A ASSOCIAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE FLEXIBILIDADE MENSURADAS POR MEIO DO FLEXÍMETRO E DO FLEXITESTE EM PRATICANTES DE CONDICIONAMENTO EXTREMO. FOI REALIZADO UM ESTUDO TRANSVERSAL UTILIZANDO A METODOLOGIA APONTADA PELA VALIDAÇÃO DO FLEXITESTE (MANUAL PRÁTICO), ASSIM COMO DO FLEXÍMETRO, EM PRATICANTES DE CONDICIONAMENTO EXTREMO DE UM BOX AFILIADO À MARCA CROSSFIT. OS PARTICIPANTES TINHAM 18 ANOS OU MAIS E ASSINARAM O TERMO DE CONSENTIMENTO, SENDO O PROJETO APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. AS MEDIDAS FORAM REALIZADAS APÓS 48 HORAS DO ÚLTIMO TREINAMENTO E O PRATICANTE NÃO PODERIA ESTAR SENTINDO DOR, DESCONFORTO RELACIONADO AO TREINO OU OUTRA CONDIÇÃO QUE PREJUDICASSE A OBTENÇÃO DAS MEDIDAS. AS AVALIAÇÕES FORAM REALIZADAS EM UM MESMO PERÍODO DO DIA E POR PROFISSIONAL DEVIDAMENTE TREINADO E FAMILIARIZADO COM AS TÉCNICAS. FORAM UTILIZADOS UM DIVÃ, O FLEXÍMETRO E O MANUAL DO FLEXITESTE. A PARTIR DISSO, AS MEDIDAS FORAM INSERIDAS NO BANCO DE DADOS COM DUPLA DIGITAÇÃO. AS ANÁLISES DESCRITIVAS FORAM REALIZADAS, ASSIM COMO A INVESTIGAÇÃO DO NÍVEL DE ASSOCIAÇÃO ENTRE AS MEDIDAS OBTIDAS POR FLEXIMETRIA E PELO FLEXITESTE POR MEIO DO TESTE DE CORRELAÇÃO PRODUTO-MOMENTO DE PEARSON. A AMOSTRA FOI COMPOSTA POR 17 HOMENS E 23 MULHERES, COM MÉDIA DE IDADE DE 31,02 (±4,82) ANOS, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE 25,38 (±3,03) KG/M², TEMPO DE PRÁTICA NA MODALIDADE DE 11,65 (±9,98) MESES E FREQUÊNCIA SEMANAL DE TREINO DE 4,17 (±1,22) DIAS. AS ASSOCIAÇÕES ENTRE AS MEDIDAS FORAM POSITIVAS E SIGNIFICATIVAS PARA: ROTAÇÃO MEDIAL (R=0,44, P= 0,003) E EXTENSÃO DE OMBRO (R=0,34, P=0,03), EXTENSÃO DE COTOVELO (R=0,41, P=0,007), FLEXÃO DE PUNHO (R=0,35, P=0,02), FLEXÃO DE COLUNA (R=0,42, P=0,005), DORSIFLEXÃO (R=0,4, P=0,009) E FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO (R=0,44, P=0,003). OS RESULTADOS SUGEREM QUE AS MEDIDAS ESTÃO MODERADAMENTE ASSOCIADAS PARA OS MOVIMENTOS DE TESTE MAIS SIMILARES ENTRE SI, SENDO QUE PARA ESSAS, AMBAS AS FERRAMENTAS PODEM SER UTILIZADAS. PARA MEDIDAS MAIS FIDEDIGNAS E CONSIDERANDO O DESFECHO QUANTITATIVO, AS MEDIDAS ANGULARES SÃO MAIS FIÉIS, MAS NO CAMPO PROFISSIONAL E NA PRÁTICA CLÍNICA, O FLEXITESTE PODE SER EMPREGADO PELOS PROFISSIONAIS, VISTO QUE NÃO HÁ A NECESSIDADE DE CLASSIFICAÇÕES QUANTITATIVAS NESSE CASO.

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