EM UMA OBSERVAÇÃO DE UMA AULA NUMA TURMA DE 4º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, SURGIU, EM NÓS, UMA INQUIETAÇÃO QUANTO À INDISCIPLINA DOS ALUNOS DESSA TURMA, E NAS AÇÕES QUE A PROFESSORA FEZ A FIM DE MINIMIZÁ-LAS. A EXPRESSÃO: “TIA, É HOJE? DOCES OU TRAVESSURAS?”, FOI O PONTO DE PARTIDA DESTA PESQUISA. A PARTIR DE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA, EM QUE SE UTILIZOU DA OBSERVAÇÃO, CONVERSAS INFORMAIS, E DE UMA REVISÃO DA LITERATURA A FIM DE SE OBTER O APORTE TEÓRICO NECESSÁRIO EM BOANIRI (2013); BETCHER (2018); ALMEIDA (2020) SOBRE A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA, E EM GIROTTO (1996) E RAYMUNDO (2013) NO TOCANTE À IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE, ESTA PESQUISA TEVE POR OBJETIVO COMPREENDER QUAIS AS RELAÇÕES QUE A PRÁTICA DA OBSERVAÇÃO, REALIZADA EM AULAS DE UMA TURMA EM PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DE ATITUDES E VALORES, ESTABELECE COM A FORMAÇÃO DOCENTE. COMO RESULTADOS PRINCIPAIS ENCONTRAMOS QUE, ATRAVÉS DE AÇÕES SIMPLES, É POSSÍVEL SONDAR QUAIS SÃO AS INQUIETAÇÕES E OS MOTIVOS QUE LEVAM À INDISCIPLINA EM SALA DE AULA, ELABORAR ESTRATÉGIAS PARA MITIGA-LAS, E, DESSA FORMA, AVANÇAR NA INTERDISCIPLINARIDADE, NA MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS E PROFESSORES, E, COM EFEITO, NO DESEMPENHO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA, DESENVOLVENDO A EMPATIA CONFORME PRECONIZA A COMPETÊNCIA GERAL Nº 9 DA BNCC (BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR).