Artigo Anais X CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

VIOLÊNCIA E HOMOCONJUGALIDADE FEMININA: NOVOS ARRANJOS AMOROSOS, ANTIGAS PRÁTICAS

Palavra-chaves: HOMOCONJUGALIDADE FEMININA, HETERONORMATIVIDADE, VIOLÊNCIA Comunicação Oral (CO) Teorias e estudos gays, lésbicos e queers em diversos contextos
"2014-06-04 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 5687
    "edicao_id" => 18
    "trabalho_id" => 26
    "inscrito_id" => 233
    "titulo" => "VIOLÊNCIA E HOMOCONJUGALIDADE FEMININA: NOVOS ARRANJOS AMOROSOS, ANTIGAS PRÁTICAS"
    "resumo" => "A lógica binária heteronormativa está fundamentada em um padrão social discursivamente estabelecido que norteia as relações humanas e, por conseguinte, hierarquiza os papeis  de gênero.  Os arranjos amorosos hodiernos, embora procurem constituir-se em novos modelos de conjugalidades, pautam-se ainda na antiga dicotomia homem/mulher. Este trabalho parte do pressuposto que as relações amorosas femininas circunscrevem-se numa lógica binária e hierarquizada de gênero cujos papéis do homem e da mulher são (re) produzidos, trazendo para essas relações a violência experienciada pelas uniões tradicionais. Como embasamento teórico-metodológico, têm-se os pressupostos de Foulcaut (2003), Dias (2014) e Swain (2001), entre outros/as. A partir da análise do discurso de dois casais homoafetivos femininos, confirmou-se a hipótese inicial que, apesar das experiências amorosas fazerem emergir novos contornos que se distanciam do heteroafetivo, ainda assim, existe uma (re)produção da dinâmica de gênero, ou seja, enquanto uma mulher está no polo passivo-inferiorizado (feminino), a outra ocupará o polo ativo-superiorizado (masculino), acarretando, por fim, a (re)produção também da prática da violência, norteada pelos padrões da heteronormatividade."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Teorias e estudos gays, lésbicos e queers em diversos contextos"
    "palavra_chave" => "HOMOCONJUGALIDADE FEMININA, HETERONORMATIVIDADE, VIOLÊNCIA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Modalidade_1datahora_15_05_2014_18_23_57_idinscrito_233_092bf15ecd9880d6c51fd0f231054cea.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:51"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:13:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "BRENA CHRISTINA FERNANDES DOS SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "BRENA SANTOS"
    "autor_email" => "bcfs_girl@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-x-conages"
    "edicao_nome" => "Anais X CONAGES"
    "edicao_evento" => "X Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2014
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2014"
    "edicao_logo" => "5e4d92ed7898d_19022020165629.png"
    "edicao_capa" => "5e4d92ed74ea7_19022020165629.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2014-06-04 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 5687
    "edicao_id" => 18
    "trabalho_id" => 26
    "inscrito_id" => 233
    "titulo" => "VIOLÊNCIA E HOMOCONJUGALIDADE FEMININA: NOVOS ARRANJOS AMOROSOS, ANTIGAS PRÁTICAS"
    "resumo" => "A lógica binária heteronormativa está fundamentada em um padrão social discursivamente estabelecido que norteia as relações humanas e, por conseguinte, hierarquiza os papeis  de gênero.  Os arranjos amorosos hodiernos, embora procurem constituir-se em novos modelos de conjugalidades, pautam-se ainda na antiga dicotomia homem/mulher. Este trabalho parte do pressuposto que as relações amorosas femininas circunscrevem-se numa lógica binária e hierarquizada de gênero cujos papéis do homem e da mulher são (re) produzidos, trazendo para essas relações a violência experienciada pelas uniões tradicionais. Como embasamento teórico-metodológico, têm-se os pressupostos de Foulcaut (2003), Dias (2014) e Swain (2001), entre outros/as. A partir da análise do discurso de dois casais homoafetivos femininos, confirmou-se a hipótese inicial que, apesar das experiências amorosas fazerem emergir novos contornos que se distanciam do heteroafetivo, ainda assim, existe uma (re)produção da dinâmica de gênero, ou seja, enquanto uma mulher está no polo passivo-inferiorizado (feminino), a outra ocupará o polo ativo-superiorizado (masculino), acarretando, por fim, a (re)produção também da prática da violência, norteada pelos padrões da heteronormatividade."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Teorias e estudos gays, lésbicos e queers em diversos contextos"
    "palavra_chave" => "HOMOCONJUGALIDADE FEMININA, HETERONORMATIVIDADE, VIOLÊNCIA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Modalidade_1datahora_15_05_2014_18_23_57_idinscrito_233_092bf15ecd9880d6c51fd0f231054cea.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:51"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:13:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "BRENA CHRISTINA FERNANDES DOS SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "BRENA SANTOS"
    "autor_email" => "bcfs_girl@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-x-conages"
    "edicao_nome" => "Anais X CONAGES"
    "edicao_evento" => "X Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2014
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2014"
    "edicao_logo" => "5e4d92ed7898d_19022020165629.png"
    "edicao_capa" => "5e4d92ed74ea7_19022020165629.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2014-06-04 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 04 de junho de 2014

Resumo

A lógica binária heteronormativa está fundamentada em um padrão social discursivamente estabelecido que norteia as relações humanas e, por conseguinte, hierarquiza os papeis de gênero. Os arranjos amorosos hodiernos, embora procurem constituir-se em novos modelos de conjugalidades, pautam-se ainda na antiga dicotomia homem/mulher. Este trabalho parte do pressuposto que as relações amorosas femininas circunscrevem-se numa lógica binária e hierarquizada de gênero cujos papéis do homem e da mulher são (re) produzidos, trazendo para essas relações a violência experienciada pelas uniões tradicionais. Como embasamento teórico-metodológico, têm-se os pressupostos de Foulcaut (2003), Dias (2014) e Swain (2001), entre outros/as. A partir da análise do discurso de dois casais homoafetivos femininos, confirmou-se a hipótese inicial que, apesar das experiências amorosas fazerem emergir novos contornos que se distanciam do heteroafetivo, ainda assim, existe uma (re)produção da dinâmica de gênero, ou seja, enquanto uma mulher está no polo passivo-inferiorizado (feminino), a outra ocupará o polo ativo-superiorizado (masculino), acarretando, por fim, a (re)produção também da prática da violência, norteada pelos padrões da heteronormatividade.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.