Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

EFEITO DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO E RESTRIÇÃO ALIMENTAR SOBRE O METABOLISMO ENERGÉTICO DE RATAS WISTAR.

Palavra-chaves: EXERCÍCIO AERÓBIO, GORDURAL VISCERAL, GLICOGÊNIO, MÚSCULO, MÚSCULO Painel/Pôster AT 01: Fisiologia e bioquímica do exercício
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      O excesso de adiposidade visceral (AV) está relacionado a doenças importantes, como hipertensão\r\n
      arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio e diabetes. Dentre os meios efetivos para redução da\r\n
      AV estão a restrição alimentar (RA) e treinamento físico (TF), contudo, a literatura carece de\r\n
      maiores informações a respeito da influência do TF aeróbio individualizado associado a RA sobre o\r\n
      metabolismo energético (ME) de ratas. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do\r\n
      treinamento aeróbio (TA) e RA sobre o ME de ratas Wistar. O procedimento experimental foi\r\n
      aprovado pela CEUA/UFSCar, número 1556060417. Foram analisadas 40 ratas da linhagem Wistar\r\n
      com 90 dias de idade, distribuídas em 4 grupos: controle (GC; n=10), exercitado (GE; n=10),\r\n
      restrição alimentar (GRA; n=10) e exercitado + restrição alimentar (GERA; n=10). Após adaptação\r\n
      ao meio líquido, os animais exercitados foram submetidos ao teste de carga crítica, que consistiu em\r\n
      4 esforços máximos de 2 a 10 minutos para determinação da intensidade de carga crítica (iCC) (%\r\n
      da massa corporal, %MC). O GE e GERA realizou TF de natação por 12 semanas, 5 dias/semana,\r\n
      30 minutos/dia, com intensidade equivalente a 80% da iCC. O nado foi conduzido individualmente\r\n
      em tanques cilíndricos, opacos (100cm x 30cm x 80cm, comprimento, diâmetro e altura da água,\r\n
      respectivamente) e temperatura da água mantida à 31±1° C. GC e GE receberam ração padrão à\r\n
      vontade, enquanto GRA e GERA foram submetidos à redução de 20% da oferta de alimento em\r\n
      relação ao GC e GE, relativizada pela massa corporal e ajustada semanalmente. Foi obtido peso\r\n
      absoluto da gordura visceral (GV), coletado glúteo máximo direito e fígado. Para a determinação de\r\n
      glicogênio, glúteo máximo e fígado foram digeridos em KOH (30%), submetidos à colorimetria\r\n
      pelo método fenol/sulfúrico. Os dados foram expressos em média±desvio padrão, foi utilizado\r\n
      ANOVA two way para amostras paramétricas com post hoc de Newman-Keuls (p<0,05). Ao\r\n
      analisar os resultados, o valor absoluto de GV do GRA e GERA (1,99±0,71g; 1,98±0,82g) foi\r\n
      significativamente menor em relação ao GC e GE (18,51±0,82 g; 9,76±2,54g; p<0,05). O conteúdo\r\n
      de glicogênio hepático do GRA e GERA (1,29±0,70; 1,55±0,84 mg/100mg de tecido) apresentou\r\n
      redução significativa quando comparada com GC e GE (3,38±1,58; 2,82±1,67 mg/100mg de tecido;\r\n
      p<0,05). Não houve alterações significativas ao comparar o conteúdo de glicogênio muscular entre\r\n
      os grupos GC, GE e GRA (0,32±0,18; 0,26±0,17; 0,17±0,08 mg/100mg de tecido; p>0,05).\r\n
      Contudo, ao analisar o conteúdo de glicogênio muscular do GERA (0,38±0,21 mg/100mg de tecido;\r\n
      p<0,05) notou-se aumento significativo em relação ao GRA (0,17±0,08 mg/100mg de tecido).\r\n
      Mesmo sob RA, o TF apresentou modulação positiva sobre o ME muscular aumentando o estoque\r\n
      de glicogênio nesse tecido, demonstrando que o nível de RA foi eficiente para promover redução de\r\n
      GV, mas não foi severo o suficiente para impedir aumento do estoque de glicogênio. Apoio CNPq.
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

O excesso de adiposidade visceral (AV) está relacionado a doenças importantes, como hipertensão arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio e diabetes. Dentre os meios efetivos para redução da AV estão a restrição alimentar (RA) e treinamento físico (TF), contudo, a literatura carece de maiores informações a respeito da influência do TF aeróbio individualizado associado a RA sobre o metabolismo energético (ME) de ratas. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do treinamento aeróbio (TA) e RA sobre o ME de ratas Wistar. O procedimento experimental foi aprovado pela CEUA/UFSCar, número 1556060417. Foram analisadas 40 ratas da linhagem Wistar com 90 dias de idade, distribuídas em 4 grupos: controle (GC; n=10), exercitado (GE; n=10), restrição alimentar (GRA; n=10) e exercitado + restrição alimentar (GERA; n=10). Após adaptação ao meio líquido, os animais exercitados foram submetidos ao teste de carga crítica, que consistiu em 4 esforços máximos de 2 a 10 minutos para determinação da intensidade de carga crítica (iCC) (% da massa corporal, %MC). O GE e GERA realizou TF de natação por 12 semanas, 5 dias/semana, 30 minutos/dia, com intensidade equivalente a 80% da iCC. O nado foi conduzido individualmente em tanques cilíndricos, opacos (100cm x 30cm x 80cm, comprimento, diâmetro e altura da água, respectivamente) e temperatura da água mantida à 31±1° C. GC e GE receberam ração padrão à vontade, enquanto GRA e GERA foram submetidos à redução de 20% da oferta de alimento em relação ao GC e GE, relativizada pela massa corporal e ajustada semanalmente. Foi obtido peso absoluto da gordura visceral (GV), coletado glúteo máximo direito e fígado. Para a determinação de glicogênio, glúteo máximo e fígado foram digeridos em KOH (30%), submetidos à colorimetria pelo método fenol/sulfúrico. Os dados foram expressos em média±desvio padrão, foi utilizado ANOVA two way para amostras paramétricas com post hoc de Newman-Keuls (p<0,05). Ao analisar os resultados, o valor absoluto de GV do GRA e GERA (1,99±0,71g; 1,98±0,82g) foi significativamente menor em relação ao GC e GE (18,51±0,82 g; 9,76±2,54g; p<0,05). O conteúdo de glicogênio hepático do GRA e GERA (1,29±0,70; 1,55±0,84 mg/100mg de tecido) apresentou redução significativa quando comparada com GC e GE (3,38±1,58; 2,82±1,67 mg/100mg de tecido; p<0,05). Não houve alterações significativas ao comparar o conteúdo de glicogênio muscular entre os grupos GC, GE e GRA (0,32±0,18; 0,26±0,17; 0,17±0,08 mg/100mg de tecido; p>0,05). Contudo, ao analisar o conteúdo de glicogênio muscular do GERA (0,38±0,21 mg/100mg de tecido; p<0,05) notou-se aumento significativo em relação ao GRA (0,17±0,08 mg/100mg de tecido). Mesmo sob RA, o TF apresentou modulação positiva sobre o ME muscular aumentando o estoque de glicogênio nesse tecido, demonstrando que o nível de RA foi eficiente para promover redução de GV, mas não foi severo o suficiente para impedir aumento do estoque de glicogênio. Apoio CNPq.

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