Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

ANÁLISE DESCRITIVA DA IMAGEM MENTAL VISUAL E CINESTÉSICA DE DIFERENTES SEGMENTOS CORPORAIS DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON

Palavra-chaves: DOENÇA DE PARKINSON, PRÁTICA MENTAL, REABILITAÇÃO Tema Livre (TL) AT 03: Saúde e reabilitação
"2019-06-19 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 52742
    "edicao_id" => 108
    "trabalho_id" => 177
    "inscrito_id" => 452
    "titulo" => "ANÁLISE DESCRITIVA DA IMAGEM MENTAL VISUAL E CINESTÉSICA DE DIFERENTES SEGMENTOS CORPORAIS DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON"
    "resumo" => "A prÁtica mental (PM), enquanto estratÉgia de reabilitaÇÃo, requer imaginar o movimento antes de executÁ-lo. A eficiÊncia da PM depende da extensÃo com que os indivÍduos sÃo capazes de gerar a imagem mental visual (clareza) e a imagem visual cinestÉsica (intensidade). A doenÇa de Parkinson (DP) tem inÍcio pela manifestaÇÃo unilateral dos sintomas motores e progride para manifestaÇÃo bilateral (lado mais afetado e menos afetado). Para o sucesso da PM na DP É necessÁrio conhecer a clareza e a intensidade da imagem mental dos movimentos. Assim, o objetivo do estudo foi realizar uma anÁlise descritiva da clareza e da intensidade da imagem mental (visual e cinestÉsica) dos segmentos corporais considerando o lado comprometido (mais ou menos afetado) de pacientes com DP. Participaram do estudo 11 pacientes (70,18±7,71anos) no estÁgio moderado da doenÇa. A imagem mental foi avaliada pelo Kinesthetic and Visual Imagery Questionnaire (KVIQ-10). Os pacientes executaram o movimento demonstrado pelo avaliador e depois imaginaram o movimento, visualizando-o (escala visual) ou sentindo-o (escala cinestÉsica). Foram avaliados os movimentos de flexÃo do ombro e de oposiÇÃo dos dedos para o membro superior (MS), abduÇÃo do quadril e batidas do pÉ para o membro inferior (MI) e flexÃo para o tronco. Cada movimento foi pontuado pelo paciente em uma escala de 5 a 1. Escores 5 e 4 correspondem a imagens com clareza e intensidade semelhantes À realidade, escore 3 imagem com clareza e intensidade razoÁvel, os escores 2 e 1 imagem de baixa clareza e intensidade ou ausÊncia da imagem e intensidade. Na anÁlise descritiva foi considerada a capacidade do paciente atingir a mediana da escala e acima (escores 5 a 3: imagem esperada), ou abaixo da mediana (escores 2 e 1: imagem inferior) para cada movimento. Pacientes apresentaram maior dificuldade de gerar a imagem mental para o MS (escores 2 e 1), principalmente para imagem mental visual: 45,45% dos pacientes apresentaram baixa clareza para flexÃo do ombro, independente do lado afetado; 36,36% apresentaram baixa clareza para oposiÇÃo dos dedos para o lado mais afetado e 27,27% para o menos afetado. Quanto À imagem cinestÉsica, 36,36% apresentaram baixa intensidade para oposiÇÃo dos dedos do lado afetado. Para o MI, os pacientes apresentaram maiores dificuldades de gerar imagem mental visual: 27,27% apresentaram baixa clareza para batidas do pÉ, independente do lado afetado; 27,27% apresentaram baixa clareza para abduÇÃo do quadril para o lado mais afetado e 36,36% para o menos afetado. Pode-se concluir que pacientes com DP apresentam predominantemente dificuldades de clareza da imagem mental, principalmente para o segmento do MS, implicando em uma PM ineficiente. Ensinar previamente a tÉcnica pode otimizar a reabilitaÇÃo. EstratÉgias visuais tÊm sido associadas À PM, como dicas visuais e realidade virtual para facilitar a aprendizagem do paciente. Apoio: CNPq (142057/2017-7; 309045/2017-7) e CAPES (CÓdigo 001)."
    "modalidade" => "Tema Livre (TL)"
    "area_tematica" => "AT 03:  Saúde e reabilitação"
    "palavra_chave" => "DOENÇA DE PARKINSON, PRÁTICA MENTAL, REABILITAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV130_MD2_SA3_ID452_22042019144641.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:50"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:31:29"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "JULIANA LAHR"
    "autor_nome_curto" => "JULIANA LAHR"
    "autor_email" => "ju_lahr@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNESP"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-ciefmh"
    "edicao_nome" => "Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física"
    "edicao_ano" => 2019
    "edicao_pasta" => "anais/ciefmh/2019"
    "edicao_logo" => "5e4d936f6f404_19022020165839.png"
    "edicao_capa" => "5f182a839390d_22072020090107.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2019-06-19 00:00:00"
    "publicacao_id" => 37
    "publicacao_nome" => "Anais do CIEFMH"
    "publicacao_codigo" => "2527-2268"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 52742
    "edicao_id" => 108
    "trabalho_id" => 177
    "inscrito_id" => 452
    "titulo" => "ANÁLISE DESCRITIVA DA IMAGEM MENTAL VISUAL E CINESTÉSICA DE DIFERENTES SEGMENTOS CORPORAIS DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON"
    "resumo" => "A prÁtica mental (PM), enquanto estratÉgia de reabilitaÇÃo, requer imaginar o movimento antes de executÁ-lo. A eficiÊncia da PM depende da extensÃo com que os indivÍduos sÃo capazes de gerar a imagem mental visual (clareza) e a imagem visual cinestÉsica (intensidade). A doenÇa de Parkinson (DP) tem inÍcio pela manifestaÇÃo unilateral dos sintomas motores e progride para manifestaÇÃo bilateral (lado mais afetado e menos afetado). Para o sucesso da PM na DP É necessÁrio conhecer a clareza e a intensidade da imagem mental dos movimentos. Assim, o objetivo do estudo foi realizar uma anÁlise descritiva da clareza e da intensidade da imagem mental (visual e cinestÉsica) dos segmentos corporais considerando o lado comprometido (mais ou menos afetado) de pacientes com DP. Participaram do estudo 11 pacientes (70,18±7,71anos) no estÁgio moderado da doenÇa. A imagem mental foi avaliada pelo Kinesthetic and Visual Imagery Questionnaire (KVIQ-10). Os pacientes executaram o movimento demonstrado pelo avaliador e depois imaginaram o movimento, visualizando-o (escala visual) ou sentindo-o (escala cinestÉsica). Foram avaliados os movimentos de flexÃo do ombro e de oposiÇÃo dos dedos para o membro superior (MS), abduÇÃo do quadril e batidas do pÉ para o membro inferior (MI) e flexÃo para o tronco. Cada movimento foi pontuado pelo paciente em uma escala de 5 a 1. Escores 5 e 4 correspondem a imagens com clareza e intensidade semelhantes À realidade, escore 3 imagem com clareza e intensidade razoÁvel, os escores 2 e 1 imagem de baixa clareza e intensidade ou ausÊncia da imagem e intensidade. Na anÁlise descritiva foi considerada a capacidade do paciente atingir a mediana da escala e acima (escores 5 a 3: imagem esperada), ou abaixo da mediana (escores 2 e 1: imagem inferior) para cada movimento. Pacientes apresentaram maior dificuldade de gerar a imagem mental para o MS (escores 2 e 1), principalmente para imagem mental visual: 45,45% dos pacientes apresentaram baixa clareza para flexÃo do ombro, independente do lado afetado; 36,36% apresentaram baixa clareza para oposiÇÃo dos dedos para o lado mais afetado e 27,27% para o menos afetado. Quanto À imagem cinestÉsica, 36,36% apresentaram baixa intensidade para oposiÇÃo dos dedos do lado afetado. Para o MI, os pacientes apresentaram maiores dificuldades de gerar imagem mental visual: 27,27% apresentaram baixa clareza para batidas do pÉ, independente do lado afetado; 27,27% apresentaram baixa clareza para abduÇÃo do quadril para o lado mais afetado e 36,36% para o menos afetado. Pode-se concluir que pacientes com DP apresentam predominantemente dificuldades de clareza da imagem mental, principalmente para o segmento do MS, implicando em uma PM ineficiente. Ensinar previamente a tÉcnica pode otimizar a reabilitaÇÃo. EstratÉgias visuais tÊm sido associadas À PM, como dicas visuais e realidade virtual para facilitar a aprendizagem do paciente. Apoio: CNPq (142057/2017-7; 309045/2017-7) e CAPES (CÓdigo 001)."
    "modalidade" => "Tema Livre (TL)"
    "area_tematica" => "AT 03:  Saúde e reabilitação"
    "palavra_chave" => "DOENÇA DE PARKINSON, PRÁTICA MENTAL, REABILITAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV130_MD2_SA3_ID452_22042019144641.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:50"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:31:29"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "JULIANA LAHR"
    "autor_nome_curto" => "JULIANA LAHR"
    "autor_email" => "ju_lahr@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNESP"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-ciefmh"
    "edicao_nome" => "Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física"
    "edicao_ano" => 2019
    "edicao_pasta" => "anais/ciefmh/2019"
    "edicao_logo" => "5e4d936f6f404_19022020165839.png"
    "edicao_capa" => "5f182a839390d_22072020090107.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2019-06-19 00:00:00"
    "publicacao_id" => 37
    "publicacao_nome" => "Anais do CIEFMH"
    "publicacao_codigo" => "2527-2268"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

A prÁtica mental (PM), enquanto estratÉgia de reabilitaÇÃo, requer imaginar o movimento antes de executÁ-lo. A eficiÊncia da PM depende da extensÃo com que os indivÍduos sÃo capazes de gerar a imagem mental visual (clareza) e a imagem visual cinestÉsica (intensidade). A doenÇa de Parkinson (DP) tem inÍcio pela manifestaÇÃo unilateral dos sintomas motores e progride para manifestaÇÃo bilateral (lado mais afetado e menos afetado). Para o sucesso da PM na DP É necessÁrio conhecer a clareza e a intensidade da imagem mental dos movimentos. Assim, o objetivo do estudo foi realizar uma anÁlise descritiva da clareza e da intensidade da imagem mental (visual e cinestÉsica) dos segmentos corporais considerando o lado comprometido (mais ou menos afetado) de pacientes com DP. Participaram do estudo 11 pacientes (70,18±7,71anos) no estÁgio moderado da doenÇa. A imagem mental foi avaliada pelo Kinesthetic and Visual Imagery Questionnaire (KVIQ-10). Os pacientes executaram o movimento demonstrado pelo avaliador e depois imaginaram o movimento, visualizando-o (escala visual) ou sentindo-o (escala cinestÉsica). Foram avaliados os movimentos de flexÃo do ombro e de oposiÇÃo dos dedos para o membro superior (MS), abduÇÃo do quadril e batidas do pÉ para o membro inferior (MI) e flexÃo para o tronco. Cada movimento foi pontuado pelo paciente em uma escala de 5 a 1. Escores 5 e 4 correspondem a imagens com clareza e intensidade semelhantes À realidade, escore 3 imagem com clareza e intensidade razoÁvel, os escores 2 e 1 imagem de baixa clareza e intensidade ou ausÊncia da imagem e intensidade. Na anÁlise descritiva foi considerada a capacidade do paciente atingir a mediana da escala e acima (escores 5 a 3: imagem esperada), ou abaixo da mediana (escores 2 e 1: imagem inferior) para cada movimento. Pacientes apresentaram maior dificuldade de gerar a imagem mental para o MS (escores 2 e 1), principalmente para imagem mental visual: 45,45% dos pacientes apresentaram baixa clareza para flexÃo do ombro, independente do lado afetado; 36,36% apresentaram baixa clareza para oposiÇÃo dos dedos para o lado mais afetado e 27,27% para o menos afetado. Quanto À imagem cinestÉsica, 36,36% apresentaram baixa intensidade para oposiÇÃo dos dedos do lado afetado. Para o MI, os pacientes apresentaram maiores dificuldades de gerar imagem mental visual: 27,27% apresentaram baixa clareza para batidas do pÉ, independente do lado afetado; 27,27% apresentaram baixa clareza para abduÇÃo do quadril para o lado mais afetado e 36,36% para o menos afetado. Pode-se concluir que pacientes com DP apresentam predominantemente dificuldades de clareza da imagem mental, principalmente para o segmento do MS, implicando em uma PM ineficiente. Ensinar previamente a tÉcnica pode otimizar a reabilitaÇÃo. EstratÉgias visuais tÊm sido associadas À PM, como dicas visuais e realidade virtual para facilitar a aprendizagem do paciente. Apoio: CNPq (142057/2017-7; 309045/2017-7) e CAPES (CÓdigo 001).

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.