Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

MEIOS E INTERMEIOS DO ENSINO DE FÍSICA: DO PIBID AO ESTÁGIO

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Além disso, o ensino de física é muitas vezes visto como uma disciplina pouco atraente para a maioria dos alunos, em que, as dinâmicas adotadas para ministrar as aulas de física são limitadas apenas no conteúdo programático, na resolução de exercícios por meio da matemática sem a justificativa e o entendimento do porquê está fazendo/utilizando aquele método, pois, muitas vezes não há conexão com o dia a dia ou com algo mais prático e de melhor compreensão. Dessa forma, tem-se perda de compreensão e interesse do aluno. Porém, o que mais preocupa é que o ensino de física passou a ser mais a memorização de fórmulas, nada mais além disso, e que apenas virão a ser usadas na resolução de exercícios ou na prova ministrada pelo professor. O discente passou apenas a se preocupar com sua nota e não com o conhecimento adquirido durante a aula, muitas vezes por culpa do docente, pois este por sua vez já se acomodou e não procura mais em se renovar ou adaptar. Desse modo, o estudante acaba não sabendo aplicações teóricas dessa ciência e no que isso influencia no seu dia a dia, desde o receber e mandar informações pelo celular por meio de ondas eletromagnéticas como até o simples fato de se deslocar de um local para outro. Com base nisso, cabe ao docente procurar meios para reverter essa situação e empecilhos como a disputa da atenção dos alunos com os meios de comunicação durante a aula, o bloqueio que muitos têm com a disciplina e muitos outras que vão aparecer durante sua jornada na sala de aula. E assim, como se quer fugir do tradicional com a proposta de chamar a atenção dos alunos, procurar meios alternativos como simuladores e experimentos para melhorar a sua atuação em sala de aula seria uma ótima saída, porém, o docente ainda pode se deparar com a falta de estrutura da escola ou até apoio da mesma para isso, então o que fazer? Principalmente os que estão a iniciar nessa área, diante dessas barreiras surgiu-se alguns programas como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID -, Residência Pedagógica para as licenciaturas e os estágios obrigatórios, no qual, tem como intuito aproximar ao máximo o convívio do licenciando com âmbito escolar, e com isso devem estar cientes que ao iniciar em um desse programas, como professor em início de carreira, deverá começar a ir pra sala de aula com a visão de um educador e não mais de um aluno. Este artigo tem como objetivo o relato de experiência dos alunos de licenciatura em física do Instituto Federal do Tocantins - IFTO campus Palmas - ao participarem do programa PIBID no ano de 2016 à 2017 em um colégio estadual e em um militar, para comparar com o que foi vivenciado no estágio supervisionado e de regência obrigatório do curso de licenciatura em física. Durante os 17 meses no PIBID Interdisciplinar foram observadas inúmeras aulas tanto de física, matemática, português e outras disciplinas, mas com o foco direcionado nesses três citados, pois o programa tinha como meta a interdisciplinaridade. Neste PIBID, fomos separados em grupos com três integrantes no máximo, um estudante de cada uma das disciplinas citadas, e tínhamos que fazer observações das aulas dos professores, esses por sua vez nossos supervisores, em que a escola que trabalhavam tinha parceria com o programa. Com essas observações deveríamos reunir informações sobre a turma e a metodologia aplicada pelos supervisores, posteriormente junto a eles e o coordenador do projeto montar uma regência em uma ou mais turmas desta escola. Esta regência tinha como meta ser uma aula diferenciada com experimentos, brincadeiras, vídeos, filmes ou o que o grupo achar melhor para apresentar para a turma em questão e sempre com o intuito da interdisciplinaridade durante essas aulas. O PIBID física tinha o mesmo intuito, fomos separados em grupos de três pessoas, agora todos acadêmicos do curso de física, e assim fazíamos as observações e regências. Entretanto, tínhamos apenas o foco na disciplina de física, mas não significa que não poderia haver a interdisciplinaridade. No estágio, as atividades foram individuais, contudo havia a possibilidade dos alunos se reunirem para acompanhar ou ministrar regências. No estágio supervisionado, realizado no IFTO, o objetivo central foi o acompanhamento das aulas de física nos três anos do ensino médio anotando a metodologia aplicada pelo professor, o interesse, a participação da turma durante a aula, com estes dados foi montado um projeto interventor que deveria ser aplicado no estágio 2, referente as regências, e esse projeto tem como meta que estes acadêmicos coloquem novas ideias em prática durante a aula, para novas metodologias que poderão vir a funcionar e assim auxiliar na sua preparação como futuro docente. E no estágio 2, as observações e o início de regência se limita apenas ao primeiro ano do ensino médio afim de ajudar na aplicação do projeto interverto e analisar seus possíveis acertos e falhas. Dado o exposto, tanto no PIBID quanto no estágio, há sempre um momento em que os docentes em formação irão apenas observar as aulas, para que estes docentes em início de carreira possam analisar as metodologias abordadas pelos supervisores e compará-las com que é visto em teoria tentando tirar o melhor proveito disso, por consequência poderá montar junto ao supervisor novos meios para ministrar o conteúdo que vai ser abordado, no intuito de achar maneiras mais eficientes para a aprendizagem do aluno. Palavras-chave: PIBID, ensino, metodologia Referências: 1. M.S. PUCCINELI TAMCRADI, Regina. POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROFESSORES: o PIBID em foco. Exitus, 2013 2. O.Q. PEDUZZI, Luiz. SOBRE A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 3. KRAWZYC, Nora. SOBRE ALGUNS DESAFIOS DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL. 2009 4. A. ROSITO, Berenice. Et all. CONSTRUTIVISMO E ENSINO DE CIÊNCIAS: O ENSINO DE CIÊNCIAS E A EXPERIMENTAÇÃO. 3. ed. Porto Alegre: ediPURCS, 2008. 5. SILVA CASTILHO, Weimar. ESTÁGIO IFTO FÍSICA. Disponível em: < https://sites.google.com/site/estagioiftofisica/home >. Acesso em 15 de junho de 2018. "
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

MEIOS E INTERMEIOS DO ENSINO DE FÍSICA: do PIBID ao estágio André Guillermo Robertson Pires Machado / andreguillermor@gmail.com / IFTO-Campus Palmas Carlos Adriano Feitosa da Silva / IFTO-Campus Palmas Thales Vinicius da Silva / IFTO-Campus Palmas Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores Resumo É notório os problemas no âmbito do ensino brasileiro, no qual estão relacionados a estrutura escolar. Dentre esses problemas, temos a qualidade dos profissionais, principalmente dos professores, a metodologia tradicionalista abordada, a falta de motivação dos alunos e em alguns casos podem estar relacionados ao convívio dentro e fora da escola. Assim, no decorrer dos anos, essa bola de neve implicou drasticamente na educação dos estudantes daquele local, como também no sentimento de querer aprender do próprio aluno, desmotivando-o. Além disso, o ensino de física é muitas vezes visto como uma disciplina pouco atraente para a maioria dos alunos, em que, as dinâmicas adotadas para ministrar as aulas de física são limitadas apenas no conteúdo programático, na resolução de exercícios por meio da matemática sem a justificativa e o entendimento do porquê está fazendo/utilizando aquele método, pois, muitas vezes não há conexão com o dia a dia ou com algo mais prático e de melhor compreensão. Dessa forma, tem-se perda de compreensão e interesse do aluno. Porém, o que mais preocupa é que o ensino de física passou a ser mais a memorização de fórmulas, nada mais além disso, e que apenas virão a ser usadas na resolução de exercícios ou na prova ministrada pelo professor. O discente passou apenas a se preocupar com sua nota e não com o conhecimento adquirido durante a aula, muitas vezes por culpa do docente, pois este por sua vez já se acomodou e não procura mais em se renovar ou adaptar. 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