Artigo Anais CONACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-0186

ANÁLISE PARASITOLÓGICA DAS AMOSTRAS DE ALFACE (LACTUVA SATIVA) COMERCIALIZADAS EM UM MUNICÍPIO DO NORDESTE BRASILEIRO

Palavra-chaves: ALFACE, PROTOZOÁRIOS, HELMINTOS Tema Livre (TL) Parasitologia
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Publicado em 09 de abril de 2014

Resumo

INTRODUÇÃO: O consumo de vegetais in natura, independentemente do sistema de cultivo, constitui um importante meio de transmissão de várias doenças infecciosas, como por exemplo, as infecções parasitárias. Dentre as hortaliças de grande consumo no Brasil, encontra-se a alface, Lactuca sativa, sexta hortaliça em importância econômica e oitava em termos de volume produzido. As parasitoses intestinais correspondem a um grave problema de saúde pública com distribuição cosmopolita. OBEJETIVO: Com base nisto, este trabalho objetivou avaliar quantitativamente a presença de enteroparasitas humanos em alfaces comercializados no município de Cajazeiras (PB). METODOLOGIA: O trabalho foi realizado no município de Cajazeiras, extremo ocidental da Paraíba. Foram investigadas 38 amostras de alface (Lactuva sativa) de cultivo tradicional, todas adquiridas aleatoriamente durante os meses de Maio de 2012 a Julho de 2012. Cada pé, touceira, ou cabeça de alface foi tomado como uma unidade amostral, independente do seu tamanho ou peso. As amostras foram enviadas ao Laboratório de Parasitologia Clínica da Faculdade São Francisco da Paraíba, para análise. RESULTADOS: A análise parasitológica demonstrou contaminação por enteroparasitas, tanto por helmintos quanto por protozoários, correspondendo a 71% do total examinado. Foi possível observar a prevalência de 96,9% de estruturas parasitárias em amostras de alfaces provenientes de feiras livres e supermercados da cidade. Observou-se elevada prevalência de Endolimax nana, Iodamoeba butschlii, Entamoeba histolytica e G. lamblia nas hortaliças analisadas. CONCLUSÃO: Desta forma, por meio desta pesquisa percebe-se que é alto índice de contaminação nas alfaces comercializadas no município de Cajazeiras (PB). Portanto, sugere-se maior rigor na fiscalização do comércio das alfaces, tanto em feiras livres como em supermercados, nesta cidade em estudo.

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