Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

EJA: PROCESSO EDUCATIVO ESCOLAR NO ENSINO DE BIOLOGIA

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Dessa forma, reconhecer a educação como um direito para todos os segmentos populacionais, independente de classe, raça, gênero, idade entre outros ainda faz parte da luta pela construção de uma sociedade cidadã e plural (PAIVA, 2007). Nesse contexto, foi realizada uma vivência na cidade de Abaetetuba na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profº Leônidas Monte, cujo objetivo foi acompanhar o processo educativo da EJA com o ensino de biologia, na turma de 2º Etapa (2° e 3° Ano), a partir da disciplina Vivência na Prática Educativa IV com a Profª Dra. Diselma Marinho Brito. Para isso foi utilizado à observação, diálogo, entrevista, anotações no caderno de campo e questionários, tendo a participação dos alunos e de uma docente que neste estudo utilizamos o pseudônimo Maria dos Milagres. Assim, foram observados alguns pontos importantes no processo educacional dessa modalidade como: o currículo no contexto escolar, o qual deve ser diferenciado, isto é, baseada na realidade em que vivem os educandos. Logo, uma construção, agregação, seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas (GOMES, 2007), conforme cada região. O material didático: instrumento para o ensino foi um dos problemas relatados pela professora, a qual afirmou que não há livro didático, tratando-se de um dos principais instrumentos de ensino, e a escola não oferece outros recursos para que possam ser aplicadas metodologias diferentes aos alunos. Sendo assim, a professora possui o quadro como o seu único recurso. No entanto, não é o que está assegurado por lei, pois segundo a Resolução Nº 51 de 16 de setembro de 2009 a qual dispõe sobre o Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA), diz que as escolas públicas de ensino médio serão beneficiadas com obras do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), regido por resolução específica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), independentemente da modalidade de ensino. Em relação aos alunos, os mesmos declararam que o material era bom, devido eles não conhecerem os diretos que possuem. E o ultimo quesito observado foi à formação de professores, na qual se verificou que a docente, na maioria das vezes, deve aceitar o desafio de proporcionar uma metodologia diferenciada, a qual seja relacionada com a realidade em que os educandos vivem. Além disso, deve levar em conta o conhecimento empírico que os mesmos já possuem. Também, ter uma experiência em sala de aula para lidar com os discentes que se encontram na escola. Nessa perspectiva é importante ressaltar que os docentes atuam em um público entre o limite da juventude e o mundo adulto. Logo, eles precisam, mesmo sem a formação adequada, dar conta de atender a necessidade tão distinta dos dois grupos. Como se observou na 2º Etapa. Assim, percebeu-se que a professora tem domínio sobre a relação dela com os alunos, mas não com o ensino nessa modalidade. Logo, verifica-se que a docente não deve ter tido a chance de vivenciar esse contexto educacional na prática durante a graduação. Em vista disso, percebeu-se a importância dessa modalidade para pessoas que não puderam concluir quando mais jovem os estudo. Além disso, o esforço tanto do professor quanto do aluno para que o processo de ensino-aprendizagem fosse de qualidade, mesmo com a falta de recursos para auxiliar no ensino de biologia. Assim, para se obter um ensino de qualidade é necessário uma administração pedagógica, a qual irá auxiliar nesse processo de aprendizagem. Dessa forma, os educando irão conseguir alcançar os seus objetivos e terminar os seus estudos. Portanto, a Vivência na Prática Educativa IV nos deu a oportunidade de vivenciar uma realidade diferente no campo da educação, acrescentando para a nossa formação como futuros professores. Palavras-chave: modalidade educativa; vivência; ensino-aprendizagem. Referências GOMES, Nilma Lima. Indagações sobre o currículo: diversidade e currículo. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2007. PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos: Direito, concepções e sentido. Tese de Doutoramento em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal Fluminense. Niterói: UFF, 2005. STRELHOW, Thyeles Borcarte. Breve história sobre a educação de jovens e adultos no Brasil. Revista HISTEDBR On-line ISSN: 1676-2584. 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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

EJA: PROCESSO EDUCATIVO ESCOLAR NO ENSINO DE BIOLOGIA Ananda Karine de Sousa Pereira[1]/anandakarinep@gmail.com/Instituto Federal do Pará Juni Baia Cardoso[2]/Instituto Federal do Pará Diselma Marinho Brito[3]/Instituto Federal do Pará Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores Agência Financiadora: CAPES Resumo A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade educativa amparada por lei dirigida para pessoas que, por algum motivo, foram impedidas de ter acesso à educação básica enquanto jovens. Segundo Strelhow (2010), no decorrer da história, a educação do Brasil, em geral, foi tratada de forma inconsequente pelas autoridades políticas do país. Além disso, diz que a situação atual do Brasil demonstra que ainda não conseguiu garantir, na prática, a educação à todas as pessoas, como garante a constituição. Dessa forma, reconhecer a educação como um direito para todos os segmentos populacionais, independente de classe, raça, gênero, idade entre outros ainda faz parte da luta pela construção de uma sociedade cidadã e plural (PAIVA, 2007). Nesse contexto, foi realizada uma vivência na cidade de Abaetetuba na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profº Leônidas Monte, cujo objetivo foi acompanhar o processo educativo da EJA com o ensino de biologia, na turma de 2º Etapa (2° e 3° Ano), a partir da disciplina Vivência na Prática Educativa IV com a Profª Dra. Diselma Marinho Brito. Para isso foi utilizado à observação, diálogo, entrevista, anotações no caderno de campo e questionários, tendo a participação dos alunos e de uma docente que neste estudo utilizamos o pseudônimo Maria dos Milagres. 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Campinas. n.38, p. 49-59, jun.2010.

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