Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM COMO UMA ATIVIDADE DE ENSINO: DISCUSSÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

"2018-12-03 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 51718
    "edicao_id" => 104
    "trabalho_id" => 2009
    "inscrito_id" => 349154
    "titulo" => "A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM COMO UMA ATIVIDADE DE ENSINO: DISCUSSÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA"
    "resumo" => "O presente trabalho visa discutir a avaliação de aprendizagem como uma atividade de ensino. O conceito de atividade é entendido aqui com base na perspectiva leontieviena (LEONTIEV, A. N., 2010), (LEONTIEV, A. N.; VIGOSTSKY, L. S.; LURIA, A. R., 2006) e entendemos que a formação inicial de professores de matemática tem como objetivo uma perspectiva não alienante na qual os sujeitos em formação possam se apropriar do conhecimento historicamente construído e discutir e pensar acerca de seus futuros objetos de trabalho. O conceito de trabalho não é entendido aqui como uma preparação para o mercado, mas como uma atividade humana, adequada a um fim, a qual promove a geração de conhecimentos, considerando-se que é por meio do trabalho que conhecemos e construímos conhecimento. No caso da formação de professores, entendemos o trabalho do professor como uma atividade humana, que tem por objetivo a formação de sujeitos que possam se apropriar da cultura historicamente acumulada, ao mesmo tempo em que constroem conhecimentos sobre si mesmos. Ou seja, ao ensinar matemática, o professor tem a oportunidade de teorizar sobre os conteúdos que ministra e de gerar novos conhecimentos relacionados ao ensinar e ao aprender. Desde o ano de 2013, estamos trabalhando na formação inicial de professores de matemática, com a avaliação seguindo a dinâmica indivíduo-grupo-classe-narrativas. Ou seja, os alunos resolvem as avaliações individualmente, depois em pequenos grupos, em seguida com toda a classe e finalizaram com a postagem de uma narrativa individual no Google Grupos. Com a escrita da narrativa tentamos romper com práticas de formação de professores de matemática que priorizam a linguagem técnica e que destacam a oralidade como única forma de comunicação. As narrativas indicam os sentidos individuais que cada licenciando dá ao que está estudando. Indica-nos o que poderemos mudar durante o desenvolvimento das aulas. As narrativas são disponibilizadas do Google Grupo para todos os participantes, uma vez que pretendemos que os licenciandos explicitem os significados que dão aos conceitos e aos conteúdos ministrados. As narrativas e o ambiente virtual se configuraram como bons instrumentos para se construir o que estamos denominando de sentidos e de significados. Podemos inferir que as narrativas servem como uma orientação para a condução de nossa prática docente. Nas narrativas é possível perceber o destaque de situações, a supressão de episódios, as influências da trajetória de vida, a negação, a lembrança e esquecimento de etapas (CUNHA, 1997, p. 186), e esses fatos são usados por nós com fins pedagógicos. As narrativas nos indicavam se a mensagem que pretendemos dar aos licenciandos tem sido compreendida. Durante todo o processo de avaliação, permitimos que os licenciandos tragam todos os materiais que desejem. Dessa forma, as avaliações se configuraram como um processo de análise e síntese do processo de ensino e aprendizagem. Entendemos assim, que a avaliação é parte integrante tanto da atividade de ensino do professor quanto da atividade de aprendizagem do aluno. De acordo com Moura et al. (2010, p.23), é na busca da organização do ensino, na unidade entre a teoria e a prática que se constituem a atividade do professor, a atividade de ensino. "Essa atividade se constituirá como práxis pedagógica se permitir a transformação da realidade escolar por meio da transformação dos sujeitos, professores e alunos" (MOURA et al., 2010, p. 213). No caso da formação de professores, a Atividade de Ensino do professor formador de professores deve, além de levar os licenciandos a ter um motivo especial para estudar e aprender teoricamente sobre a realidade estudada, deve também criar motivos para estudar e compreender a sua inserção no trabalho docente. Assim a Atividade de Ensino do professor formador está diretamente ligada à atividade educativa do futuro professor. Ou seja, as avaliações realizadas se configuraram como uma Atividade de Ensino, uma vez que, ao elaborar tais atividades, levamos em conta a definição dos procedimentos de como desenvolver o conhecimento teórico e a proposição de discussões de como trabalhar com o conhecimento teórico na futura prática docente do licenciando. Referências CUNHA, M. I. Conta-me agora! as narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no pesquisa. Revista da Faculdade de Eduação, São Paulo, v. 23, n. 1-2, p. 185-195, jan./dez. 1997. LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Moraes, 2010. LEONTIEV, A. N.; VIGOSTSKY, L. S.; LURIA, A. R. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006. MOURA, M. O. et al. Atividades Orientadoras de Ensino: unidade entre ensino e aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 10, n. 29, p. 205-229, 2010. "
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => ""
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:41"
    "updated_at" => "2020-08-11 17:19:00"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "TALITA SECORUN DOS SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "TALITA"
    "autor_email" => null
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => null
    "edicao_url" => "anais-vii-enalic"
    "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC"
    "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018"
    "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png"
    "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00"
    "publicacao_id" => 57
    "publicacao_nome" => "Revista ENALIC"
    "publicacao_codigo" => "2526-3234"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 51718
    "edicao_id" => 104
    "trabalho_id" => 2009
    "inscrito_id" => 349154
    "titulo" => "A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM COMO UMA ATIVIDADE DE ENSINO: DISCUSSÕES NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA"
    "resumo" => "O presente trabalho visa discutir a avaliação de aprendizagem como uma atividade de ensino. O conceito de atividade é entendido aqui com base na perspectiva leontieviena (LEONTIEV, A. N., 2010), (LEONTIEV, A. N.; VIGOSTSKY, L. S.; LURIA, A. R., 2006) e entendemos que a formação inicial de professores de matemática tem como objetivo uma perspectiva não alienante na qual os sujeitos em formação possam se apropriar do conhecimento historicamente construído e discutir e pensar acerca de seus futuros objetos de trabalho. O conceito de trabalho não é entendido aqui como uma preparação para o mercado, mas como uma atividade humana, adequada a um fim, a qual promove a geração de conhecimentos, considerando-se que é por meio do trabalho que conhecemos e construímos conhecimento. No caso da formação de professores, entendemos o trabalho do professor como uma atividade humana, que tem por objetivo a formação de sujeitos que possam se apropriar da cultura historicamente acumulada, ao mesmo tempo em que constroem conhecimentos sobre si mesmos. Ou seja, ao ensinar matemática, o professor tem a oportunidade de teorizar sobre os conteúdos que ministra e de gerar novos conhecimentos relacionados ao ensinar e ao aprender. Desde o ano de 2013, estamos trabalhando na formação inicial de professores de matemática, com a avaliação seguindo a dinâmica indivíduo-grupo-classe-narrativas. Ou seja, os alunos resolvem as avaliações individualmente, depois em pequenos grupos, em seguida com toda a classe e finalizaram com a postagem de uma narrativa individual no Google Grupos. Com a escrita da narrativa tentamos romper com práticas de formação de professores de matemática que priorizam a linguagem técnica e que destacam a oralidade como única forma de comunicação. As narrativas indicam os sentidos individuais que cada licenciando dá ao que está estudando. Indica-nos o que poderemos mudar durante o desenvolvimento das aulas. As narrativas são disponibilizadas do Google Grupo para todos os participantes, uma vez que pretendemos que os licenciandos explicitem os significados que dão aos conceitos e aos conteúdos ministrados. As narrativas e o ambiente virtual se configuraram como bons instrumentos para se construir o que estamos denominando de sentidos e de significados. Podemos inferir que as narrativas servem como uma orientação para a condução de nossa prática docente. Nas narrativas é possível perceber o destaque de situações, a supressão de episódios, as influências da trajetória de vida, a negação, a lembrança e esquecimento de etapas (CUNHA, 1997, p. 186), e esses fatos são usados por nós com fins pedagógicos. As narrativas nos indicavam se a mensagem que pretendemos dar aos licenciandos tem sido compreendida. Durante todo o processo de avaliação, permitimos que os licenciandos tragam todos os materiais que desejem. Dessa forma, as avaliações se configuraram como um processo de análise e síntese do processo de ensino e aprendizagem. Entendemos assim, que a avaliação é parte integrante tanto da atividade de ensino do professor quanto da atividade de aprendizagem do aluno. De acordo com Moura et al. (2010, p.23), é na busca da organização do ensino, na unidade entre a teoria e a prática que se constituem a atividade do professor, a atividade de ensino. "Essa atividade se constituirá como práxis pedagógica se permitir a transformação da realidade escolar por meio da transformação dos sujeitos, professores e alunos" (MOURA et al., 2010, p. 213). No caso da formação de professores, a Atividade de Ensino do professor formador de professores deve, além de levar os licenciandos a ter um motivo especial para estudar e aprender teoricamente sobre a realidade estudada, deve também criar motivos para estudar e compreender a sua inserção no trabalho docente. Assim a Atividade de Ensino do professor formador está diretamente ligada à atividade educativa do futuro professor. Ou seja, as avaliações realizadas se configuraram como uma Atividade de Ensino, uma vez que, ao elaborar tais atividades, levamos em conta a definição dos procedimentos de como desenvolver o conhecimento teórico e a proposição de discussões de como trabalhar com o conhecimento teórico na futura prática docente do licenciando. Referências CUNHA, M. I. Conta-me agora! as narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no pesquisa. Revista da Faculdade de Eduação, São Paulo, v. 23, n. 1-2, p. 185-195, jan./dez. 1997. LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Moraes, 2010. LEONTIEV, A. N.; VIGOSTSKY, L. S.; LURIA, A. R. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006. MOURA, M. O. et al. Atividades Orientadoras de Ensino: unidade entre ensino e aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 10, n. 29, p. 205-229, 2010. "
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => ""
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:41"
    "updated_at" => "2020-08-11 17:19:00"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "TALITA SECORUN DOS SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "TALITA"
    "autor_email" => null
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => null
    "edicao_url" => "anais-vii-enalic"
    "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC"
    "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018"
    "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png"
    "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00"
    "publicacao_id" => 57
    "publicacao_nome" => "Revista ENALIC"
    "publicacao_codigo" => "2526-3234"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

O presente trabalho visa discutir a avaliação de aprendizagem como uma atividade de ensino. O conceito de atividade é entendido aqui com base na perspectiva leontieviena (LEONTIEV, A. N., 2010), (LEONTIEV, A. N.; VIGOSTSKY, L. S.; LURIA, A. R., 2006) e entendemos que a formação inicial de professores de matemática tem como objetivo uma perspectiva não alienante na qual os sujeitos em formação possam se apropriar do conhecimento historicamente construído e discutir e pensar acerca de seus futuros objetos de trabalho. O conceito de trabalho não é entendido aqui como uma preparação para o mercado, mas como uma atividade humana, adequada a um fim, a qual promove a geração de conhecimentos, considerando-se que é por meio do trabalho que conhecemos e construímos conhecimento. No caso da formação de professores, entendemos o trabalho do professor como uma atividade humana, que tem por objetivo a formação de sujeitos que possam se apropriar da cultura historicamente acumulada, ao mesmo tempo em que constroem conhecimentos sobre si mesmos. Ou seja, ao ensinar matemática, o professor tem a oportunidade de teorizar sobre os conteúdos que ministra e de gerar novos conhecimentos relacionados ao ensinar e ao aprender. Desde o ano de 2013, estamos trabalhando na formação inicial de professores de matemática, com a avaliação seguindo a dinâmica indivíduo-grupo-classe-narrativas. Ou seja, os alunos resolvem as avaliações individualmente, depois em pequenos grupos, em seguida com toda a classe e finalizaram com a postagem de uma narrativa individual no Google Grupos. Com a escrita da narrativa tentamos romper com práticas de formação de professores de matemática que priorizam a linguagem técnica e que destacam a oralidade como única forma de comunicação. As narrativas indicam os sentidos individuais que cada licenciando dá ao que está estudando. Indica-nos o que poderemos mudar durante o desenvolvimento das aulas. As narrativas são disponibilizadas do Google Grupo para todos os participantes, uma vez que pretendemos que os licenciandos explicitem os significados que dão aos conceitos e aos conteúdos ministrados. As narrativas e o ambiente virtual se configuraram como bons instrumentos para se construir o que estamos denominando de sentidos e de significados. Podemos inferir que as narrativas servem como uma orientação para a condução de nossa prática docente. Nas narrativas é possível perceber o destaque de situações, a supressão de episódios, as influências da trajetória de vida, a negação, a lembrança e esquecimento de etapas (CUNHA, 1997, p. 186), e esses fatos são usados por nós com fins pedagógicos. As narrativas nos indicavam se a mensagem que pretendemos dar aos licenciandos tem sido compreendida. Durante todo o processo de avaliação, permitimos que os licenciandos tragam todos os materiais que desejem. Dessa forma, as avaliações se configuraram como um processo de análise e síntese do processo de ensino e aprendizagem. Entendemos assim, que a avaliação é parte integrante tanto da atividade de ensino do professor quanto da atividade de aprendizagem do aluno. De acordo com Moura et al. (2010, p.23), é na busca da organização do ensino, na unidade entre a teoria e a prática que se constituem a atividade do professor, a atividade de ensino. "Essa atividade se constituirá como práxis pedagógica se permitir a transformação da realidade escolar por meio da transformação dos sujeitos, professores e alunos" (MOURA et al., 2010, p. 213). No caso da formação de professores, a Atividade de Ensino do professor formador de professores deve, além de levar os licenciandos a ter um motivo especial para estudar e aprender teoricamente sobre a realidade estudada, deve também criar motivos para estudar e compreender a sua inserção no trabalho docente. Assim a Atividade de Ensino do professor formador está diretamente ligada à atividade educativa do futuro professor. Ou seja, as avaliações realizadas se configuraram como uma Atividade de Ensino, uma vez que, ao elaborar tais atividades, levamos em conta a definição dos procedimentos de como desenvolver o conhecimento teórico e a proposição de discussões de como trabalhar com o conhecimento teórico na futura prática docente do licenciando. Referências CUNHA, M. I. Conta-me agora! as narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no pesquisa. Revista da Faculdade de Eduação, São Paulo, v. 23, n. 1-2, p. 185-195, jan./dez. 1997. LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Moraes, 2010. LEONTIEV, A. N.; VIGOSTSKY, L. S.; LURIA, A. R. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, 2006. MOURA, M. O. et al. Atividades Orientadoras de Ensino: unidade entre ensino e aprendizagem. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 10, n. 29, p. 205-229, 2010.

Compartilhe:

Visualização do Artigo

Infelizmente, não conseguimos localizar o arquivo para download. Mas não se preocupe, nossa equipe já foi notificada do problema e já estamos trabalhando para a resolução! Tente novamente mais tarde!

Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.