Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

O JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE CITOLOGIA.

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No entanto, não deve ser encarada como uma prática pela prática, de forma utilitária e sim uma prática transformadora, adaptada à realidade, com objetivos bem definidos, ou seja, a efetivação das práxis. Diante disso, levando em conta o processo de ensino e aprendizagem em Citologia como sendo uma das dificuldades que os professores enfrentam na hora de expor o assunto em sala de aula, como foi dito anteriormente, há uma preocupação em encontrar métodos de ensino que sejam positivos e que tragam bons resultados no ensino de Citologia, demandando compreensão de conceitos, das funções das organelas citoplasmáticas e de todo o mecanismo de funcionamento de uma célula. Santos (2008) relata: "O importante é que a ludicidade - vista até então como algo sem muita importância no processo de desenvolvimento humano - hoje é estudada como algo fundamental no processo, fazendo com que cada vez mais se produzam estudos de cunho científico para entender sua dimensão no comportamento humano e se busquem novas formas de intervenção pedagógicas como estratégia favorecedora de todo o processo". A dificuldade por parte dos alunos na assimilação da citologia torna-se ainda maior, ao exigir de práticas em nível microscópico para a sua melhor compreensão. No entanto, o professor deve estar apto a dinamizar e inovar, usando a sua criatividade para ampliar os horizontes e levar o aluno a interagir e compreender de forma atuante na disciplina. Porém, sabe-se que os educadores têm dificuldades em prender a atenção do aluno, sendo um ponto negativo no aprendizado dos estudantes. A falta de aulas mais interativas onde o aluno se interesse geram uma grande desmotivação tanto pelo o aluno quanto pelo professor. Segundo Krasilchik (2004, p. 184) "Além disso, os discentes apresentam dificuldades de assimilar os conteúdos estudados com a realidade e sua relação com as outras disciplinas, isso ocorre principalmente quando se refere a citologia, já que se trata de um mundo não visto a olho nu, limitando-se muitas vezes exclusivamente a imaginação dos alunos". Para os educadores, a desmotivação ainda é maior, pois muitas vezes as escolas não disponibilizam de uma estrutura adequada que possa suprir essa necessidade, além da falta de materiais que auxiliem esse ensino. Diante desse contexto, deve haver um empenho do educador em levar atrativos para a aula. Sabe-se que a realização de aulas práticas e dinâmicas, incluindo jogos didáticos, são meios que se obtém bons resultados, pois, em regra, tudo que é novo em sala de aula o aluno se interessa e quer participar. Nessa perspectiva, os jogos didáticos podem auxiliar na construção do conhecimento, articulando a teoria à prática, de forma que tenha uma interação maior dos alunos. Esse trabalho tem como objetivo principal proporcionar aos alunos um aprendizado dinâmico e eficaz sobre citologia, contribuindo para o seu desenvolvimento educacional na área de biologia. Visando minimizar essa dificuldade dos professores no ensino de citologia, foi desenvolvida uma pesquisa na escola da rede pública de ensino Joaquim Parente, localizada na cidade de Bom Jesus - PI, no qual foi elaborado e aplicado um jogo didático, intitulado "jogo da memória citológico", que consiste nas organelas da célula e suas respectivas funções. Sendo os jogos didáticos uma ferramenta facilitadora na formação do aprendizado do aluno, ao abordar o estudo da citologia. Diante da necessidade de novas abordagens metodológicas essa pratica possibilita um engajamento no âmbito educacional de aprendizagem no que diz respeito as dificuldades sobre o conteúdo melhorando a sua compreensão levando para além da teoria. Essa dinâmica possibilitou uma visão maior acerca da realidade do aluno e como estaria o nível de conhecimento dos mesmos. O presente trabalho realizado na escola Estadual Joaquim Parente, foi aplicado em uma turma do 1º ano do ensino médio. Após ser realizado uma pesquisa sobre o ensino lúdico, foi possível elaborar um jogo didático que possibilitaria um melhor aprendizado dos alunos em ralação ao conteúdo abordado, no qual acredita-se ser um método eficaz e que traga bons resultados. A pesquisa foi realizada em três etapas: primeiramente foi elaborado e aplicado um questionário, depois foi avaliado a necessidade de uma aula teórica pratica expositiva e em seguida, foi aplicado o jogo didático intitulado de "jogo da memória citológico", no final da atividade foi aplicado o mesmo questionário do início, para que dessa forma fosse possível a análise dos dados, verificando se foram positivos os resultados, fazendo um comparativo entre os questionários. Os resultados foram apresentados de acordo com cada questão descrita no questionário, avaliando a quantidade de acertos e erros, e o balanço geral das questões. Tendo como finalidade verificar se houve diferença de porcentagens de acertos do primeiro questionário para o segundo. Percebeu-se que os alunos se mostraram interessados, motivados e bem participativos no desenvolvimento de todo o jogo, todos os grupos se organizaram da melhor forma, conseguindo ter um bom desempenho na associação das organelas com suas respectivas funções, havendo sempre uma discursão entre eles para se chegar a uma resposta. No decorrer da aplicação do jogo notava-se o entusiasmo dos alunos, despertando a sua curiosidade promovendo para eles uma forma dinâmica e divertida de se aprender, percebendo-se um desenvolvimento do conteúdo por parte deles, então começavam os questionamentos deixando o jogo mais interativo, tornando um aluno ativo e o professor o mediador. O lúdico então se configura como um aliado positivo e eficaz na construção do conhecimento. É de grande importância que o professor esteja apto a inovar, a ter uma aptidão em ser criativo, buscando alternativas para o desenvolvimento do conhecimento dos alunos, em que ele pode ser o criador de suas próprias metodologias. Através desse trabalho foi possível notar a importância do lúdico, pois demonstrou ser uma ferramenta facilitadora da aprendizagem, onde o aluno se sente à vontade, e que há uma dinamização e prendendo a sua atenção, afirmando que é sim possível aprender de uma maneira mais divertida e prazerosa. Diante disso foram abordados os resultados de forma positiva, em que os alunos conseguiram obter aprendizado e assimilação do conteúdo abordado de forma prática e teórica, bem como compreender o funcionamento, importância e organização celular, podendo também adquirir uma melhor vivência na atividade em grupo, e saber lidar com o espírito competitivo entre os mesmos. Palavras-chave: Célula, lúdico, aprendizagem e ensino de Ciências e Biologia. Referências SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca, a criança, o adulto e o lúdico. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008."
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A falta de aulas mais interativas onde o aluno se interesse geram uma grande desmotivação tanto pelo o aluno quanto pelo professor. Segundo Krasilchik (2004, p. 184) "Além disso, os discentes apresentam dificuldades de assimilar os conteúdos estudados com a realidade e sua relação com as outras disciplinas, isso ocorre principalmente quando se refere a citologia, já que se trata de um mundo não visto a olho nu, limitando-se muitas vezes exclusivamente a imaginação dos alunos". Para os educadores, a desmotivação ainda é maior, pois muitas vezes as escolas não disponibilizam de uma estrutura adequada que possa suprir essa necessidade, além da falta de materiais que auxiliem esse ensino. Diante desse contexto, deve haver um empenho do educador em levar atrativos para a aula. Sabe-se que a realização de aulas práticas e dinâmicas, incluindo jogos didáticos, são meios que se obtém bons resultados, pois, em regra, tudo que é novo em sala de aula o aluno se interessa e quer participar. 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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

O JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE CITOLOGIA. Alana Cavalcante da Silva[1]/lannacavalcante1122@hotmail.com/UFPI Wangra Maria Folha Rodrigues[2]/UFPI Yannka Miranda dos Santos[3]/UFPI Saronne Caroline P. de Sousa [4]/UFPI Luciana Barboza Silva[5]/UFPI Eixo Temático: (Processos de Ensino e aprendizagem - com ênfase na inovação tecnológica, metodológica e práticas docentes.) Resumo O ensino de Ciências, em sua fundamentação, requer uma relação constante entre a teoria e a prática, entre conhecimento cientifico e senso comum. Estas articulações são de extrema importância, uma vez que a disciplina de Ciências encontra-se subentendida como uma ciência experimental, de comprovação científica, articulada a pressupostos teóricos, e assim, a ideia da realização de experimentos é difundida como uma grande estratégia didática para seu ensino e aprendizagem. No entanto, não deve ser encarada como uma prática pela prática, de forma utilitária e sim uma prática transformadora, adaptada à realidade, com objetivos bem definidos, ou seja, a efetivação das práxis. Diante disso, levando em conta o processo de ensino e aprendizagem em Citologia como sendo uma das dificuldades que os professores enfrentam na hora de expor o assunto em sala de aula, como foi dito anteriormente, há uma preocupação em encontrar métodos de ensino que sejam positivos e que tragam bons resultados no ensino de Citologia, demandando compreensão de conceitos, das funções das organelas citoplasmáticas e de todo o mecanismo de funcionamento de uma célula. Santos (2008) relata: "O importante é que a ludicidade - vista até então como algo sem muita importância no processo de desenvolvimento humano - hoje é estudada como algo fundamental no processo, fazendo com que cada vez mais se produzam estudos de cunho científico para entender sua dimensão no comportamento humano e se busquem novas formas de intervenção pedagógicas como estratégia favorecedora de todo o processo". A dificuldade por parte dos alunos na assimilação da citologia torna-se ainda maior, ao exigir de práticas em nível microscópico para a sua melhor compreensão. No entanto, o professor deve estar apto a dinamizar e inovar, usando a sua criatividade para ampliar os horizontes e levar o aluno a interagir e compreender de forma atuante na disciplina. Porém, sabe-se que os educadores têm dificuldades em prender a atenção do aluno, sendo um ponto negativo no aprendizado dos estudantes. A falta de aulas mais interativas onde o aluno se interesse geram uma grande desmotivação tanto pelo o aluno quanto pelo professor. Segundo Krasilchik (2004, p. 184) "Além disso, os discentes apresentam dificuldades de assimilar os conteúdos estudados com a realidade e sua relação com as outras disciplinas, isso ocorre principalmente quando se refere a citologia, já que se trata de um mundo não visto a olho nu, limitando-se muitas vezes exclusivamente a imaginação dos alunos". Para os educadores, a desmotivação ainda é maior, pois muitas vezes as escolas não disponibilizam de uma estrutura adequada que possa suprir essa necessidade, além da falta de materiais que auxiliem esse ensino. Diante desse contexto, deve haver um empenho do educador em levar atrativos para a aula. Sabe-se que a realização de aulas práticas e dinâmicas, incluindo jogos didáticos, são meios que se obtém bons resultados, pois, em regra, tudo que é novo em sala de aula o aluno se interessa e quer participar. 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