Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO CAPIÁ NO MUNICÍPIO DE PIRANHAS

Palavra-chaves: CAATINGA, EXTENSÃO, ÁREAS DEGRADAS, CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL Comunicação Oral (CO) AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

As bacias hidrográficas, de qualquer ordem, vêm passando por fortes pressões em face das demandas de usos dos seus recursos naturais, que vão além da capacidade de resiliência dos seus ecossistemas. A erosão nas margens potencializada ou não pela retirada da vegetação ripária é responsável pela perda de grandes volumes de solo em taludes do rio que traz prejuízos socioeconômicos para proprietários de terras ribeirinhas, perda de áreas produtivas e desvalorização da propriedade (HOLANDA et al, 2011). Segundo Silva et al. (2009), a bacia do rio Capiá apresenta 24% de alta suscetibilidade à erosão e 65% da área da bacia apresenta perda anual de solo entre 0 e 30 ton/ha/ano. O objetivo geral é iniciar um trabalho de reflorestamento da mata ciliar do rio com espécies nativas da Caatinga. Os objetivos específicos são: promover o debate da necessidade sobre a conscientização ambiental para preservação e uso sustentável da Caatinga; identificar possíveis áreas em processo de desertificação; envolver as pesquisas ambientais do Campus Piranhas com a comunidade local; contribuir com ações para o desenvolvimento sustentável e avaliar as ações positivas que o projeto poderá promover para a comunidade local e para o meio ambiente. Foi escolhida uma área de mata ciliar desmatada no Distrito Piau, Piranhas, AL, logo após, apresentado o projeto para o proprietário, em seguida, realizado o georreferenciamento dessa área utilizando GPS e o Google Earth, bem como o preparo do solo e transplantio das mudas, depois, realizado visitas semanais para fazer a manutenção necessária, tais como irrigação e controle de plantas daninhas. Foram plantadas parcialmente vinte mudas de aroeira, vinte mudas de canafístula, dez mudas de pau piranha, cinco mudas de quipembe e cinco mudas de barriguda, totalizando sessenta mudas plantadas de espécies nativa da Caatinga. Durlo e Sutili, (2005) afirmam que a vegetação ripária é importante no que diz respeito ao controle de erosão em áreas fluviais, pois, de modo geral, produzem os seguintes efeitos sobre os taludes fluviais: “interceptam a água das chuvas, aumentam a evapotranspiração, adicionam peso, ancoram o talude, produzem efeito de alavanca sobre o mesmo e recobrem o solo pelo acúmulo de serrapilheira na superfície”. Essa ação extensionista busca desenvolver a consciência ambiental dos ribeirinhos para a conservação e preservação dos recursos e benefícios que o rio Capiá oferece a população ribeirinha, integrando o conhecimento cientifico com o popular, buscando alternativas sustentáveis para o uso desses recursos através da pesquisa, e levando até eles por intermédio da extensão, promovendo assim, a aproximação da academia à sociedade.

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