Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

INFLUÊNCIA DO TURNO DE REGA E COBERTURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO NO SERTÃO ALAGOANO

Palavra-chaves: IRRIGAÇÃO, PROTEÇÃO DO SOLO, ZEA MAYS Pôster (PO) AT 04 - Sistemas de produção agroecológicos
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

Introdução: O cultivo do milho no Semiárido predomina no período chuvoso, mas em alguns anos ocorrem veranicos e a cultura fica sujeita ao déficit hídrico (Carvalho et. al., 2013). Assim, o uso correto da irrigação e de cobertura morta é essencial para reduzir o nível de estresse hídrico na planta. O uso de cobertura morta protege o solo impedindo a perda de água por evaporação, aumentando assim a eficiência no uso da água. Porém, dependendo do intervalo para uma nova reposição hídrica no solo, a cobertura morta pode não ser suficiente para garantir a manutenção da umidade no solo. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo determinar o turno de rega e uso de cobertura morta com melhor eficiência no uso da água pela cultura do milho. Metodologia: O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal de Alagoas/Campus Piranhas durante os meses de março a julho de 2018 em uma área de 442 m2. Foi selecionado um híbrido comercial de milho de alto potencial produtivo, o qual foi cultivado com e sem uso de cobertura morta e submetido aos seguintes turnos de rega: 1 (T1), 2 (T2) e 3 (T3) dias na semana. A cultura foi irrigada por gotejamento superficial com lâmina calculada por meio da evapotranspiração da cultura (ETc), a qual foi obtida na estação meteorológica situada próximo da área experimental e pertencente ao INMET. A adubação foi realizada de acordo com a análise do solo e o controle de plantas espontâneas se deu por capina manual, conforme a necessidade. Foi avaliado de forma comparativa o efeito do uso da cobertura morta e sua interação com os turnos de rega sobre o rendimento de grãos. Resultados e Discussão: O total de chuva no ciclo foi de 42,2 mm e a irrigação nos tratamentos T1, T2 e T3 foram de 409, 409 e 406 mm, respectivamente, atendendo a necessidade hídrica da planta. A produtividade do milho variou de 4.363 a 8.855 kg ha-1 e dentre os tratamentos sem uso de cobertura morta, T1 se destacou em relação demais, produzindo 103% a mais que T2 e 38% a mais que T3. Plantas cultivadas com o uso de cobertura morta sobre o solo apresentaram os maiores valores, mostrando que ao se usar cobertura morta na superfície do solo é possível ter aumento de rendimentos agrícola devido ao maior armazenamento de água no solo causado pela redução na evaporação direta da água (Bizari, et al., 2011). Considerações finais: O manejo da irrigação com turno de rega de um dia na semana se mostra mais eficiente para o Semiárido e, apesar de não ter tido significância para cobertura, os valores médios observados indicam que a proteção do solo com cobertura vegetal morta proporciona maior rendimento de grãos pela cultura do milho na região do sertão alagoano.

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