Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

CASCA DE ARROZ COMO FONTE DE SUBSTRATO PARA MUDAS DE MULUNGU

Palavra-chaves: SEMIÁRIDO, REFLORESTAMENTO, REAPROVEITAMENTO, SUBPRODUTOS Comunicação Oral (CO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

O mulungu (Erythrina velutina Willd) se apresenta como opção de recuperação de áreas degradadas, devido as suas características de resistência a períodos longos de seca, de crescimento rápido. A produção de mudas de mulungu pode apresentar-se como uma boa alternativa para amenizar os efeitos do desmatamento e recuperação de áreas degradadas no Nordeste. Deve-se levar em consideração o fator dormência, pois em algumas espécies, as sementes apresentam dormência tegumentar e só germinam quando submetidas a condições especiais que alteram o tegumento. O uso de técnicas alternativas para produção de mudas de espécies nativas deve ser levado em consideração. A busca de sustentabilidade nos sistemas agrícolas de produção representa atualmente uma importante demanda social – econômica. Ao utilizar insumos de origem local, de baixo impacto ambiental e custo reduzido, pode-se aumentar a rentabilidade e a independência do produtor rural, além de contribuir para a redução do consumo dos recursos naturais não renováveis (TERRA, et al., 2007). Assim, o trabalho objetivou verificar o uso da casca de arroz como substrato na produção de mudas de mulungu, com diferentes métodos de quebra de dormência das sementes, foi desenvolvido entre os meses de julho a outubro de 2014 na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus de Picuí – PB. A casca de arroz passou por dois processos físicos, moagem da casca de arroz e carbonização. O tratamento físico da casca de arroz a partir da moagem foi realizado em um moinho tipo Willy de rotor vertical com quatro facas móveis e faixas, com peneira em aço inox com 1 mm de abertura. Na carbonização foram utilizados 20 kg da casca de arroz, o processo se deu em uma lata de tinta toda perfurada com capacidade de 3,5 L. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5x2, correspondente a cinco tipos de substratos e dois tipos de quebra de dormência. Através de avaliações diárias, determinaram-se as seguintes características: área foliar, fitomassa da planta; fitomassa da raiz e comprimento de raiz. Na região semiárida onde fica inserido o bioma Caatinga, a disponibilidade de matéria orgânica é significativa, onde os produtores adicionam esterco aos solos (SALCEDO e SAMPAIO, 2008). Analisando a fitomassa seca da parte aérea da planta de mulungu, os substratos testados apresentaram efeitos significativo. Possivelmente a combinação da casca de arroz moída e o esterco bovino supriram as necessidades nutricionais exigidas pelas plantas de mulungu. Substratos que contém adequada quantidade de matéria orgânica apresentam boa capacidade de retenção de água e aeração para planta (ARAÚJO NETO et al., 2002). Após 60 dias de avaliação na produção de mudas de mulungu, testando quatro diferentes substratos obtiveram no máximo 1, 54 g para massa de raiz (PRIMO et al., 2013), resultados inferiores em relação ao estudo com o mesmo período de avaliação. Todos os substratos testados apresentaram efeitos estatísticos independentemente do tipo de quebra de dormência testados; Entre as fontes de adubação orgânica utilizada no estudo, o esterco bovino afetou positivamente em todas as variáveis analisadas.

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