MACHARET, Fabricia Cardoso et al.. A importância do lúdico na dificuldade de aprendizagem. Anais V CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2018. Disponível em: <http://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/45924>. Acesso em: 24/11/2024 21:38
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Fabricia Macharet¹; Tereza Cristina²; Aleksandra Sales³; Edicléa Mascarenhas4. ¹Especialização em dificuldades de aprendizagem clínica e institucional – UERJ; E-mail: macharetfabricia@gmail.com, ²Especialização em Dificuldades de Aprendizagem Clínica e Institucional - UERJ; E-mail: te_rezacristina@hotmail.com, ³Estudante do Curso de Mestrado Profissional- CMPDI – UFF; E-mail: aleksandrasales@gmail.com, 4Docente/colaborador do Depto. de Educação - UERJ E-mail: professoraediclea.uerj@gmail.com RESUMO Este trabalho teve como objetivo analisar a importância do lúdico nas diversas formas de dificuldades de aprendizagem, considerando que os alunos com dificuldades de aprendizagem têm seu desenvolvimento prejudicado em sala de aula e consequentemente em seu convívio com o meio social que estão inseridos. Palavras-chave: Lúdico, Aprendizagem, Desenvolvimento. INTRODUÇÃO A escolha do tema justifica-se pelo fato de que o lúdico tem seu papel significativo na dificuldade de aprendizagem, percebendo-se a necessidade de mudanças no âmbito educacional. Nesse sentido a ludicidade pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do ser humano, seja ele de qualquer idade, auxiliando não só na aprendizagem, mas também no desenvolvimento social, pessoal e cultural, facilitando no processo de socialização, comunicação, expressão e construção do pensamento. METODOLOGIA A escolha de utilizar este método está apoiada entre outras na teoria de Piaget do desenvolvimento cognitivo que pressupõe que a inteligência se constrói a partir da ação que o indivíduo realiza através de suas experiências, constituindo-se na função assimilativa; e na teoria de Vygotsky, onde demonstrou diferenças profundas na concepção desse desenvolvimento dando maior ênfase à cultura do que a herança biológica, vista por Piaget, para o desenvolvimento cognitivo. DISCUSSÃO Sendo assim, temos que ter em mente que o trabalho com a ludicidade, não é um trabalho pronto, onde é possível prever os resultados antes da sua aplicação, o educador antes de tudo terá que estar ciente do que está buscando nos alunos e para que serve a atividade proposta. CONCLUSÃO Esperamos com este trabalho ter a oportunidade de ajudar as crianças a verem que são capazes de buscar novos conhecimentos e assim conquistar uma educação de qualidade em nossas escolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. ALVES, Rubem. Coleção Pensamento Vivo em audiolivro – volume 04. Curitiba: Nossa Cultura, 2005. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais Infantil: O jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 1993. SAMPAIO, Simaia. Dificuldades de aprendizagem: a psicopedagogia na relação sujeito, família e escola. Rios de Janeiro: Wak Ed., 2009. NAVARRO, Adriana de Almeida (LUMINIS, S.L.). Estimulação Precoce: inteligência emocional e cognitiva. São Paulo: Grupo Cultural, 2006. NAVARRO, Adriana de Almeida. Dificuldades de aprendizagem: manual de orientação para pais e professores. São Paulo: Grupo Cultural, 2006. SANTIN, S. Da alegria do Lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: EST/ESEF-UFRGS, 1994. "http://brinqueeaprenda.blogspot.com/2009/05/ludico-piaget-x-vygotsky-o-jogo.html" - Artigo: O lúdico na aprendizagem. UFPR: 07/05/2009. "http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/educacao/educador.html"- Entrevista com Rubem Alves no auditório da Associação Brasileira de Criadores de Zebu, Uberaba – SP, no dia 15/03/2002.