ESTUDO ETNOGRÁFICO NA SALA DE AULA: A LEITURA DE “BISA BIA, BISA BEL” E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DISCUSSÃO SOBRE AS QUESTÕES DE GÊNERO GUIADA PELA ABORDAGEM DO PROFESSOR
"2018-08-29 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 45346 "edicao_id" => 100 "trabalho_id" => 179 "inscrito_id" => 407 "titulo" => "ESTUDO ETNOGRÁFICO NA SALA DE AULA: A LEITURA DE “BISA BIA, BISA BEL” E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DISCUSSÃO SOBRE AS QUESTÕES DE GÊNERO GUIADA PELA ABORDAGEM DO PROFESSOR" "resumo" => "No contexto da sala de aula, não era comum que a literatura infanto-juvenil servisse de material de apoio para que os professores pudessem discutir temas que permeavam (permeiam) a sociedade. Antes disso, ela era vista como suporte pedagogizante, moralizante para crianças. Após o chamado “Boom de 70”, a literatura infanto-juvenil é renovada, principalmente, pela influência dos personagens criados por Monteiro Lobato, a exemplo da boneca Emília. Diversos autores beberam dessa fonte e passaram a construir livros que rompessem com o tom pedagógico dos contos de fada. Ana Maria Machado, ao escrever “Bisa Bia, Bisa Bel” (1981) aposta nessa nova roupagem da literatura para crianças e traz um contexto favorável para discutir acerca do gênero. Dessa forma, este artigo tem o objetivo de analisar as leituras dos alunos, em uma perspectiva etnográfica, a fim de compreender a abordagem do professor frente ao tema. Para tanto, faz-se necessário a seguinte indagação: Como o estudo etnográfico pode contribuir para que o professor compreenda as diferentes leituras dos alunos acerca da discussão sobre o gênero? Este artigo faz parte de uma pesquisa que está sendo desenvolvida no programa de Mestrado de Formação de Professor (UEPB) e conta com uma abordagem etnográfica sobre as discussões oriundas das leituras dos alunos em sala de aula. Para isso, se fundamenta em autores como Mattos e Castro (2011), Castro (2015), Geertz (2008) acerca do estudo etnográfico, Arroyo (2011), Cadermatori (1992) e Zilberman (2003) sobre a literatura infanto-juvenil e Dalvi, Rezende e Jover-Faleiros (2013) e Cosson (2014) que abordam a leitura de literatura na sala de aula." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 12: Literatura e estudos de Gênero: reflexões de (e para) a sala de aula" "palavra_chave" => "ETNOGRAFIA, LITERATURA INFANTO-JUVENIL, GÊNERO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV120_MD1_SA12_ID407_28072018083156.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:29" "updated_at" => "2020-06-10 12:29:35" "ativo" => 1 "autor_nome" => "AMANNDA DE PAULA BARBOSA" "autor_nome_curto" => "AMANNDA DE PAULA" "autor_email" => "amanndadepaula92@gmail.co" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-vii-enlije" "edicao_nome" => "Anais VII ENLIJE" "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional de Literatura Infanto-Juvenil e Ensino" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/enlije/2018" "edicao_logo" => "5e49b1934e39c_16022020181811.png" "edicao_capa" => "5f186af18a28e_22072020133601.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-08-29 00:00:00" "publicacao_id" => 3 "publicacao_nome" => "Revista ENLIJE" "publicacao_codigo" => "2317-0670" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 45346 "edicao_id" => 100 "trabalho_id" => 179 "inscrito_id" => 407 "titulo" => "ESTUDO ETNOGRÁFICO NA SALA DE AULA: A LEITURA DE “BISA BIA, BISA BEL” E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DISCUSSÃO SOBRE AS QUESTÕES DE GÊNERO GUIADA PELA ABORDAGEM DO PROFESSOR" "resumo" => "No contexto da sala de aula, não era comum que a literatura infanto-juvenil servisse de material de apoio para que os professores pudessem discutir temas que permeavam (permeiam) a sociedade. Antes disso, ela era vista como suporte pedagogizante, moralizante para crianças. Após o chamado “Boom de 70”, a literatura infanto-juvenil é renovada, principalmente, pela influência dos personagens criados por Monteiro Lobato, a exemplo da boneca Emília. Diversos autores beberam dessa fonte e passaram a construir livros que rompessem com o tom pedagógico dos contos de fada. Ana Maria Machado, ao escrever “Bisa Bia, Bisa Bel” (1981) aposta nessa nova roupagem da literatura para crianças e traz um contexto favorável para discutir acerca do gênero. Dessa forma, este artigo tem o objetivo de analisar as leituras dos alunos, em uma perspectiva etnográfica, a fim de compreender a abordagem do professor frente ao tema. Para tanto, faz-se necessário a seguinte indagação: Como o estudo etnográfico pode contribuir para que o professor compreenda as diferentes leituras dos alunos acerca da discussão sobre o gênero? Este artigo faz parte de uma pesquisa que está sendo desenvolvida no programa de Mestrado de Formação de Professor (UEPB) e conta com uma abordagem etnográfica sobre as discussões oriundas das leituras dos alunos em sala de aula. Para isso, se fundamenta em autores como Mattos e Castro (2011), Castro (2015), Geertz (2008) acerca do estudo etnográfico, Arroyo (2011), Cadermatori (1992) e Zilberman (2003) sobre a literatura infanto-juvenil e Dalvi, Rezende e Jover-Faleiros (2013) e Cosson (2014) que abordam a leitura de literatura na sala de aula." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 12: Literatura e estudos de Gênero: reflexões de (e para) a sala de aula" "palavra_chave" => "ETNOGRAFIA, LITERATURA INFANTO-JUVENIL, GÊNERO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV120_MD1_SA12_ID407_28072018083156.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:29" "updated_at" => "2020-06-10 12:29:35" "ativo" => 1 "autor_nome" => "AMANNDA DE PAULA BARBOSA" "autor_nome_curto" => "AMANNDA DE PAULA" "autor_email" => "amanndadepaula92@gmail.co" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-vii-enlije" "edicao_nome" => "Anais VII ENLIJE" "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional de Literatura Infanto-Juvenil e Ensino" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/enlije/2018" "edicao_logo" => "5e49b1934e39c_16022020181811.png" "edicao_capa" => "5f186af18a28e_22072020133601.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-08-29 00:00:00" "publicacao_id" => 3 "publicacao_nome" => "Revista ENLIJE" "publicacao_codigo" => "2317-0670" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }