Temos nos deparado, nos últimos anos, com uma grande ampliação da discussão sobre a inclusão em todos os espaços. As barreiras físicas e arquitetônicas são evidentes, mas além destas os alunos e mesmo professores com deficiência se deparam com barreiras atitudinais e/ou pedagógicas. Para fomentar tal reflexão à luz da complexidade e da transdisciplinaridade, relatar-se-á o processo de inclusão de uma professora com mobilidade reduzida. Na perspectiva de uma abordagem qualitativa, tomamos comi caminho metodológico, além da pesquisa bibliográfica, apresentaremos brevemente, um Estudo de caso. Mais claramente, o relato sobre a inclusão de uma professora com deficiência física em uma Instituição Federal de Ensino, no nordeste do Brasil. Fez-se com o intuito de instigar sobre a direção da inclusão tão pouco discutida. Desta feita, poderemos perceber nosso processo de co-autonomia, de co-dependência, de cooperação, de co-construção. Nossa autonomia é sempre compartilhada. Precisamos do outro para que sejamos nós mesmos. Assim podermos ampliar nossa consciência e dizer: outro nos faz, o outro nos fez e fortalece!