CREPUSCULO E SE SE MORRE DE AMOR: ROMPENDO PARADIGMAS
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4380 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 252 "inscrito_id" => 457 "titulo" => "CREPUSCULO E SE SE MORRE DE AMOR: ROMPENDO PARADIGMAS" "resumo" => "“E todos foram felizes para sempre”. Desfechos como estes compõem o imaginário de grande parte daqueles que assistem novelas ou que são leitores dos romances românticos. Nesse sentido, o cinema de massa tem reproduzido, em larga escala, filmes em que o enredo começa bem, seguido de algum tipo de conflito e que termina tudo em harmonia, baseado no que Todorov (1986) chama de narrativa ideal. Talvez, por isso a narrativa do filme Crepúsculo tenha atraído tantos jovens. Aqui, o amor vence muitas barreiras e se aproxima do Ideal do Amor Romântico, presente no século XIX. Nesse sentido, o propósito deste artigo é apresentar um dialogo entre uma cena do filme e o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias (1852) como uma sugestão metodológica de reinterpretar o cânone, conforme a proposta apresentada por Jauss (1975), no intuito de contribuir para a leitura do clássico no Ensino Médio." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_457_1fe2c8bdcb526925ce4bffc6aed843e1.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JULIANA ALVES BARBOSA MENEZES" "autor_nome_curto" => "JULIANA MENEZES" "autor_email" => "julianaabm@pop.com.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4380 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 252 "inscrito_id" => 457 "titulo" => "CREPUSCULO E SE SE MORRE DE AMOR: ROMPENDO PARADIGMAS" "resumo" => "“E todos foram felizes para sempre”. Desfechos como estes compõem o imaginário de grande parte daqueles que assistem novelas ou que são leitores dos romances românticos. Nesse sentido, o cinema de massa tem reproduzido, em larga escala, filmes em que o enredo começa bem, seguido de algum tipo de conflito e que termina tudo em harmonia, baseado no que Todorov (1986) chama de narrativa ideal. Talvez, por isso a narrativa do filme Crepúsculo tenha atraído tantos jovens. Aqui, o amor vence muitas barreiras e se aproxima do Ideal do Amor Romântico, presente no século XIX. Nesse sentido, o propósito deste artigo é apresentar um dialogo entre uma cena do filme e o poema Se se morre de amor, de Gonçalves Dias (1852) como uma sugestão metodológica de reinterpretar o cânone, conforme a proposta apresentada por Jauss (1975), no intuito de contribuir para a leitura do clássico no Ensino Médio." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_457_1fe2c8bdcb526925ce4bffc6aed843e1.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JULIANA ALVES BARBOSA MENEZES" "autor_nome_curto" => "JULIANA MENEZES" "autor_email" => "julianaabm@pop.com.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }