Artigo Anais ABRALIC Internacional

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

ALEGORIAS DA VIOLÊNCIA EM A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA

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Publicado em 12 de julho de 2013

Resumo

A percepção de que as experiências vivenciadas pelo homem na modernidade transfiguraram as narrativas literárias temática e formalmente, estabelece o escopo para requisitar a alegoria como instância explicativa dessa nova realidade. Sobrepujando o símbolo como recurso para consignar validade estética à arte, no livro Origem do drama trágico alemão, Walter Benjamin vislumbra a alegoria como a revelação de uma verdade oculta que não representa as coisas apenas como elas são, mas oferece, também, uma versão de como elas foram ou poderiam ser. Como ressonância dos fundamentos implicados nessa leitura, este trabalho adota a alegoria como categoria analítica visando identificar as diversas formas como a violência se presentifica no conto A hora e a vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa. Como linha de força da contextura material que enlaça a narrativa, a nossa interpretação manterá diálogo com os condicionantes históricos de uma época em que os valores sociais no Brasil estavam em franca transição, exigindo adequações estéticas capazes de incorporar a visão de um sertão místico, violento e encantatório.

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