Artigo Anais III CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

FANZINES DOS BIOMAS BRASILEIROS: UMA EXPERIÊNCIA CARTOGRÁFICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

Palavra-chaves: BIOMAS BRASILEIROS, ENSINO DE CIÊNCIAS, EXPERIÊNCIA CARTOGRÁFICA, FANZINES Pôster (PO) AT 10 - Ciências Biológicas e Biomedicina: novas abordagens na pesquisa e no ensino
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Publicado em 17 de julho de 2018

Resumo

A escola é um dos espaços humanos de maior ebulição de novidades. Para tanto, professores e estudantes precisam estar abertos para as nuances que atravessam não somente a sala de aula, mas todo o contexto ao qual desenvolvemos nossa prática docente. Tomando esta perspectiva, me senti desafiado a pensar uma potência de produção de conhecimento a partir dos biomas brasileiros, a saber: Amazônia; Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal; além dos ecossistemas aquáticos. Destarte, a proposta das fanzines emergiu como uma pista de intervenção na disciplina de Ciências – a qual leciono. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa apoiada nos métodos cartográficos. Cartografar é um estar se questionando a todo o momento, aprendendo a rabiscar a partir do que nos atravessa - o que muitas vezes é cansativo, mas prazeroso. Essa cartografia foi construída com estudantes do sexto ano do ensino fundamental II em uma escola do município de Feira de Santana, Bahia, Brasil, articulada com os assuntos do primeiro trimestre: “biomas brasileiros”. A produção das fanzines nos permitiram adentrar em outras questões para além da temática trabalhada, apesar dele ter sido o foco inicial desta intervenção. Neste sentido, nos lançamos ao desafio de uma produção de conhecimento voltada para o ensino de ciências, tomando como perspectiva a valorização dos sujeitos que produzem novas experiências. Este posicionamento lança um novo olhar para a experiência do lecionar, além da proposta da “transmissão” de conteúdos. O professor tem papel essencial nessa caminhada de construção de conhecimentos, mas precisamos oportunizar às estudantes experiências que permitam que eles também participem dessa produção, de tal maneira que potencializem aprendizados para além daqueles assuntos específicos das disciplinas. O aprendizado, então, tornou-se muito mais significativo para todos os sujeitos que participaram desse processo. Portanto, essa experiência costurada através do ensino, aprendizagem, e produção possibilitou uma estratégia didática para a construção e partilha de conhecimentos sobre os biomas brasileiros.

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