Artigo Anais III WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE VAN GENUCHTEN NA ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁGUA EM UM ARGISSOLO NO SEMIÁRIDO ALAGOANO

Palavra-chaves: UMIDADE DO SOLO, EQUAÇÃO MATEMÁTICA, CURVAS DE RETENÇÃO Pôster (PO) AT01 - Semi-aridez da região: causas e consequências
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

No semiárido alagoano, projetos tem sido elaborado visando a distribuição de água ao longo do ano, com destaque para o Canal do Sertão Alagoano. Com esse projeto, o fornecimento de água poderá viabilizar o manejo de irrigação, disponibilizando água nos diferentes tipos de solos. A modelagem matemática vem como um coadjuvante às metodologias destrutivas na determinação de umidade dos solos, parâmetro inclusivo no manejo de irrigação. O estudo foi conduzido em uma localidade distribuída ao longo do perímetro irrigado do canal do sertão de Alagoas, com amostras de solo coletadas em uma região com cultivo de 30 anos de milho e feijão em sistema rotacional (dois anos para cada cultura, com período de pousio) no município de Inhapi (09º13’17’’S; 37º44’55’’W), com 9 amostras de um Argissolo Vermelho Amarelo, nas profundidades de 0 a 10 cm, 10 a 20 cm e 20 a 30 cm, totalizando três amostras por profundidade. Após a retirada das amostras, as mesmas foram levadas ao laboratório de Física dos Solos da Universidade Federal de Alagoas, onde foram realizadas a classificação textural, densidade do solo e umidade do solo na capacidade de campo e ponto de murcha, parâmetros essenciais para estimar os parâmetros da equação de van Genuchten, através do modelo computacional RETC. Os parâmetros da equação de van Genuchten, estimados pelo modelo RETC são apresentados na Tabela 1. A umidade residual apresentou um aumento em relação à profundidade do solo, com a profundidade de 10-20 e 20-30 cm. A umidade residual é um essencial parâmetro para requerer um ajuste adequado da umidade, levando em consideração a textura do solo, por exemplo. Uma regressão linear foi ajustada, com parâmetro “A” sendo forçado a passar pela reta 1:1, gerando uma equação do tipo Y = B.X (Figura 1). Na primeira camada de solo avaliada, observa-se que os valores de umidade observados em laboratório subestimam os valores estimados através da equação de van Genuchten em todas as profundidades. Esse comportamento é melhor observado quando a equação da regressão é traçada, onde o coeficiente angular está abaixo de 1, representando essa capacidade de subestimativa. As subestimativas apresentaram-se distantes da reta 1:1, com diferenças variando entre 30 e 40% dos valores mensurados relacionados aos estimados. Apesar desse alto valor na comparação dos resultados, pode se utilizar a equação com confiabilidade, já que a probabilidade estatística de todas equações foram menores que 5% (p

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