Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

LINGUA E INTERAÇÃO: NOÇÕES DE GRAMÁTICA NO ENSINO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

Palavra-chaves: GRAMÁTICA, LÍNGUA, INTERAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 15 – Ensino de línguas
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Resumo: O trabalho aqui proposto tem como objetivo discutir a importância de uma gramática interacionista/textual no ensino de Língua portuguesa, visto que, acreditamos que a Gramática Tradicional Normativa não abrange todas as necessidades linguísticas e comunicativas da humanidade, porquanto ela se distancia consideravelmente dos processos inferenciais, dialógicos e contextuais. Defendemos, também, que a Gramática internalizada precisa ser valorizada, dado que, é um conhecimento que cada falante carrega consigo antes mesmo de frequentar os espaços escolares. Alegamos, ainda, que a Gramática Descritiva, apesar de suas limitações, oferecem benefícios consideráveis para o ensino de Língua Portuguesa, pois possibilita o estudo linguístico sem estipular juízos de valor, nem tão pouco corroborar com a disseminação do preconceito linguístico. Utilizamos como metodologia a pesquisa bibliográfica exploratória (GIL, 2008), isto é, não atuamos com dados quantitativos ou com resultados de pesquisas, mas com discussões teóricas concernentes a temática. Os resultados e discussões, para melhor compreensão, foram divididos em duas partes. Na primeira parte efetuamos discussões sobre o conceito de gramática normativa, internalizada e descritiva. Na segunda parte nos debruçamos sobre a concepção de língua defendida por Bakhtin (2012) e a proposta de ensino de gramática defendida por Antunes (2007). A pesquisa bibliográfica nos fez constatar que a interação é elemento indispensável para os estudos linguísticos e que a comunicação humana exige muito mais que a mera decodificação e estudos estruturais. Concluímos, também, que é possível estabelecer um diálogo entre o que é interno e externo da língua, isto implica dizer que, acreditamos que os elementos estruturais da língua, seja no âmbito morfológico ou sintático, podem ser ensinados na perspectiva dialógica e interacional. Esse é, na verdade, o caminho que defendemos neste trabalho: o ensino linguístico, seja gramatical ou literário, mergulhado em processos contextuais, situacionais e inferenciais.

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