Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ÍNDICE DE CALOR NAS MESORREGIÕES DO SERTÃO PARAIBANO E DA MATA PARAIBANA

Palavra-chaves: TEMPERATURA, UMIDADE, CALOR, PARAÍBA Comunicação Oral (CO) AT 04 - Desertificação e mudanças climáticas em terras secas
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 33589
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 235
    "inscrito_id" => 1477
    "titulo" => "ÍNDICE DE CALOR NAS MESORREGIÕES DO SERTÃO PARAIBANO E DA MATA PARAIBANA"
    "resumo" => "O conforto térmico externo depende dos elementos climáticos locais e o conforto térmico interno pode ser controlado ou criado, sendo denominado de ambiente artificial. O homem é um animal homeotérmico, ou seja, possui temperatura interna específica. A sensação térmica é influenciada por diversos elementos climáticos, dentre os quais a temperatura média e a umidade relativa do ar são extremamente relevantes. A sensação térmica diverge em cada indivíduo, por razões do tipo psicológica ou comportamental, as quais influenciam na percepção térmica. Contudo, há maneiras de estimar a sensação térmica objetivamente. A umidade relativa do ar elevada pode formar uma barreira no ambiente, induzindo o aumento ou diminuição da temperatura, principalmente quando não há circulação de ar. Sendo assim, o vento também é relevante na sensação térmica. Dessa maneira, o presente artigo teve como objetivo entender o comportamento e a evolução do índice de calor, além da temperatura e da umidade relativa do ar, nas mesorregiões do Sertão Paraibano e da Mata Paraibana, a partir da análise de séries temporais desses indicadores. O índice de calor (ou heat index) foi criado a partir da análise de diversos aspectos atmosféricos juntamente com o comportamento do corpo humano. Após uma série de pesquisas, uma equação foi obtida em que as variáveis são dois elementos climáticos: a temperatura média e a umidade relativa do ar. Isto tornou a equação mais simples, compreensível e usual. Os locais elegidos para este estudo foram às mesorregiões da Mata Paraibana e do Sertão Paraibano, que dispõem de climas distintos, ambas situadas no Estado da Paraíba. A estatística utilizada foi o método de Mann-Kendall, para análise dos seguintes parâmetros: temperatura média do ar, umidade relativa do ar e os resultados do índice de calor, nos seguintes períodos: anual, semestral, trimestral e mensal. A maioria dos dados da temperatura média e do índice de calor tiveram tendências de crescimento e um elevado grau de confiabilidade nas duas mesorregiões. Nos últimos dez anos, a sensação térmica mensal alcançou as faixas de cuidado e, em alguns meses cuidado extremo, nas duas mesorregiões estudadas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT 04 - Desertificação e mudanças climáticas em terras secas"
    "palavra_chave" => "TEMPERATURA, UMIDADE, CALOR, PARAÍBA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD1_SA4_ID1477_01102017100821.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:59"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LOUISE PEREIRA DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "LOUISE SILVA"
    "autor_email" => "louise.silva@cear.ufpb.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 33589
    "edicao_id" => 75
    "trabalho_id" => 235
    "inscrito_id" => 1477
    "titulo" => "ÍNDICE DE CALOR NAS MESORREGIÕES DO SERTÃO PARAIBANO E DA MATA PARAIBANA"
    "resumo" => "O conforto térmico externo depende dos elementos climáticos locais e o conforto térmico interno pode ser controlado ou criado, sendo denominado de ambiente artificial. O homem é um animal homeotérmico, ou seja, possui temperatura interna específica. A sensação térmica é influenciada por diversos elementos climáticos, dentre os quais a temperatura média e a umidade relativa do ar são extremamente relevantes. A sensação térmica diverge em cada indivíduo, por razões do tipo psicológica ou comportamental, as quais influenciam na percepção térmica. Contudo, há maneiras de estimar a sensação térmica objetivamente. A umidade relativa do ar elevada pode formar uma barreira no ambiente, induzindo o aumento ou diminuição da temperatura, principalmente quando não há circulação de ar. Sendo assim, o vento também é relevante na sensação térmica. Dessa maneira, o presente artigo teve como objetivo entender o comportamento e a evolução do índice de calor, além da temperatura e da umidade relativa do ar, nas mesorregiões do Sertão Paraibano e da Mata Paraibana, a partir da análise de séries temporais desses indicadores. O índice de calor (ou heat index) foi criado a partir da análise de diversos aspectos atmosféricos juntamente com o comportamento do corpo humano. Após uma série de pesquisas, uma equação foi obtida em que as variáveis são dois elementos climáticos: a temperatura média e a umidade relativa do ar. Isto tornou a equação mais simples, compreensível e usual. Os locais elegidos para este estudo foram às mesorregiões da Mata Paraibana e do Sertão Paraibano, que dispõem de climas distintos, ambas situadas no Estado da Paraíba. A estatística utilizada foi o método de Mann-Kendall, para análise dos seguintes parâmetros: temperatura média do ar, umidade relativa do ar e os resultados do índice de calor, nos seguintes períodos: anual, semestral, trimestral e mensal. A maioria dos dados da temperatura média e do índice de calor tiveram tendências de crescimento e um elevado grau de confiabilidade nas duas mesorregiões. Nos últimos dez anos, a sensação térmica mensal alcançou as faixas de cuidado e, em alguns meses cuidado extremo, nas duas mesorregiões estudadas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT 04 - Desertificação e mudanças climáticas em terras secas"
    "palavra_chave" => "TEMPERATURA, UMIDADE, CALOR, PARAÍBA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD1_SA4_ID1477_01102017100821.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:18"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:44:59"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LOUISE PEREIRA DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "LOUISE SILVA"
    "autor_email" => "louise.silva@cear.ufpb.br"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conidis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg"
    "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00"
    "publicacao_id" => 33
    "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS"
    "publicacao_codigo" => "2526-186X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

O conforto térmico externo depende dos elementos climáticos locais e o conforto térmico interno pode ser controlado ou criado, sendo denominado de ambiente artificial. O homem é um animal homeotérmico, ou seja, possui temperatura interna específica. A sensação térmica é influenciada por diversos elementos climáticos, dentre os quais a temperatura média e a umidade relativa do ar são extremamente relevantes. A sensação térmica diverge em cada indivíduo, por razões do tipo psicológica ou comportamental, as quais influenciam na percepção térmica. Contudo, há maneiras de estimar a sensação térmica objetivamente. A umidade relativa do ar elevada pode formar uma barreira no ambiente, induzindo o aumento ou diminuição da temperatura, principalmente quando não há circulação de ar. Sendo assim, o vento também é relevante na sensação térmica. Dessa maneira, o presente artigo teve como objetivo entender o comportamento e a evolução do índice de calor, além da temperatura e da umidade relativa do ar, nas mesorregiões do Sertão Paraibano e da Mata Paraibana, a partir da análise de séries temporais desses indicadores. O índice de calor (ou heat index) foi criado a partir da análise de diversos aspectos atmosféricos juntamente com o comportamento do corpo humano. Após uma série de pesquisas, uma equação foi obtida em que as variáveis são dois elementos climáticos: a temperatura média e a umidade relativa do ar. Isto tornou a equação mais simples, compreensível e usual. Os locais elegidos para este estudo foram às mesorregiões da Mata Paraibana e do Sertão Paraibano, que dispõem de climas distintos, ambas situadas no Estado da Paraíba. A estatística utilizada foi o método de Mann-Kendall, para análise dos seguintes parâmetros: temperatura média do ar, umidade relativa do ar e os resultados do índice de calor, nos seguintes períodos: anual, semestral, trimestral e mensal. A maioria dos dados da temperatura média e do índice de calor tiveram tendências de crescimento e um elevado grau de confiabilidade nas duas mesorregiões. Nos últimos dez anos, a sensação térmica mensal alcançou as faixas de cuidado e, em alguns meses cuidado extremo, nas duas mesorregiões estudadas.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.