Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

COMPARAÇÃO DOS FATORES QUÍMICOS DE AMOSTRAS D’ÁGUA DO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI, NATAL-RN

Palavra-chaves: COMPARAÇÃO, FATORES QUÍMICOS, ESTUÁRIO DO RIO POTENGI, PORTO DE NATAL Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A região portuária da cidade de Natal apresenta um tráfego bastante ativo. Nos últimos quatro anos, por exemplo, a média da movimentação geral de cargas foi de 25.961,75 toneladas e, consequentemente, apresentam um alto risco de vazamento por hidrocarbonetos. Cada embarcação libera um percentual de hidrocarbonetos em meio aquático durante o seu deslocamento. Esses resíduos podem permanecer no ambiente em meio solúvel ou no sedimento, contaminando-o, principalmente áreas mais sensíveis, e alterando os fatores químicos do meio aquático local. Diante dessas observações, este trabalho visou comparar determinados fatores químicos das amostras d’água retiradas no estuário do Rio Potengi nos meses de novembro e dezembro do ano de 2016. A metodologia empregada neste trabalho foi conduzida em três momentos: pré-campo, campo e pós-campo. Na etapa de pré-campo, baseou-se no levantamento de bibliografias sobre os conceitos empregados na realização dessa pesquisa. Na fase de campo, foram recolhidas amostras d’água no entorno do Porto de Natal situado no estuário do Rio Potengi em vasilhames apropriados de 1 L. Procederam-se, no geral, duas campanhas de amostragem. As amostras foram enviadas para o Núcleo de Análises de Água, Alimentos e Efluentes do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (NAAE/IFRN) e o Núcleo de Processamento Primário e Reuso de Água Produzida e Resíduo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (NUPPRAR/UFRN) a fim de determinar os valores de condutividade, turbidez e pH. Quanto aos valores de pH, são muito parecidos, não tendo uma variação significativa, visto que por estar numa mesma região, ele não muda facilmente. Com relação a condutividade, pelo fato do valor mínimo, na campanha 01, ter dado um valor mais baixo do que na campanha 02, deu um desvio-padrão mais significativo. Porém, a média deu praticamente a mesma. Já a turbidez, por ter muito valor de TOG na campanha 03 no valor de 0 mg/L, tem os valores estatísticos inferiores a campanha 02. Diante das análises químicas laboratoriais das sessenta amostras, todos os resultados apontaram medidas de turbidez, condutividade e pH divergentes e alteradas, possivelmente associadas com a presença de óleo e graxa e sais dissolvidos nas águas estuarinas. Assim, é necessário ter políticas públicas para conter poluição aquática, pois são derivadas ou por esgotos clandestinos ou combustíveis residuais liberados por embarcações.

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