Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

BIOMETRIA DE SEMENTES DE POINCIANELLA PYRAMIDALIS OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN

Palavra-chaves: BIOMETRIA, SEMENTES, POINCIANELLA PYRAMIDALIS Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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      Uma ampla diversidade de espécies é encontrada no semiárido do nordeste brasileiro, ocorrendo tanto no estrato herbáceo como no arbustivo e no arbóreo. Em meio a essa diversidade de espécies há aquelas que necessitam de estudo, e um exemplo é Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz (catingueira). Desta forma, estudos que investiguem o potencial das espécies nativas da Caatinga são de fundamental relevância, sobretudo quando surgem políticas públicas como a da Lei nº 10.711/2003 – Lei de sementes e mudas, versa sobre “as espécies florestais, nativas ou exóticas e das de interesse medicinal ou ambiental”. Além disso, constitui um instrumento importante para detectar a variabilidade genética dentro de populações de uma mesma espécie, e as relações entre essa variabilidade e os fatores ambientais. O presente trabalho objetivou estudar a biometria de sementes de P. pyramidalis, fornecendo assim mais informações técnicas para melhor utilização do seu potencial econômico e ecológico. A medição biométrica das sementes foi executada no Laboratório de Ecologia do Campus de Macaíba da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na área da Escola Agrícola de Jundiaí. As sementes de P. pyramidalis foram oriundas de matrizes localizadas em uma área pertencente á Unidade Acadêmica especializada em Ciências Agrárias-UFRN, na cidade de Macaíba, RN. Foram mensuradas 330 sementes com o uso de paquímetro digital, obtendo-se as variáveis largura (mm), comprimento (mm) e espessura (mm). ). As análises estatísticas foram realizadas no programa BioEstat 5.3. De acordo com a distribuição de classes, observaram-se maiores frequências de sementes com comprimento entre 10,13 – 10,61 mm, largura entre 7,60 e 8,10 mm; espessura entre 1,39 e 1,61 mm. As sementes de P. pyramidalis analisadas mostraram-se heterogêneas em relação a espessura,  visto que conforme o coeficiente de variação, essa variável apresentou maior variação (21,37%), seguido da largura (7,53%). A menor variação foi do comprimento com 5,88%. Ficou constatado que houve correlação significativa entre as variáveis biométricas, e que a variável comprimento pode ser considerado um marcador fenotípico adequado para identificar variabilidade genética intra e interpopulacional da espécie. \r\n
      Os resultados gerados nesse estudo poderão servir da base para trabalhos futuros sobre a espécie, de forma a explorar seu potencial de forma racional.
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Uma ampla diversidade de espécies é encontrada no semiárido do nordeste brasileiro, ocorrendo tanto no estrato herbáceo como no arbustivo e no arbóreo. Em meio a essa diversidade de espécies há aquelas que necessitam de estudo, e um exemplo é Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz (catingueira). Desta forma, estudos que investiguem o potencial das espécies nativas da Caatinga são de fundamental relevância, sobretudo quando surgem políticas públicas como a da Lei nº 10.711/2003 – Lei de sementes e mudas, versa sobre “as espécies florestais, nativas ou exóticas e das de interesse medicinal ou ambiental”. Além disso, constitui um instrumento importante para detectar a variabilidade genética dentro de populações de uma mesma espécie, e as relações entre essa variabilidade e os fatores ambientais. O presente trabalho objetivou estudar a biometria de sementes de P. pyramidalis, fornecendo assim mais informações técnicas para melhor utilização do seu potencial econômico e ecológico. A medição biométrica das sementes foi executada no Laboratório de Ecologia do Campus de Macaíba da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na área da Escola Agrícola de Jundiaí. As sementes de P. pyramidalis foram oriundas de matrizes localizadas em uma área pertencente á Unidade Acadêmica especializada em Ciências Agrárias-UFRN, na cidade de Macaíba, RN. Foram mensuradas 330 sementes com o uso de paquímetro digital, obtendo-se as variáveis largura (mm), comprimento (mm) e espessura (mm). ). As análises estatísticas foram realizadas no programa BioEstat 5.3. De acordo com a distribuição de classes, observaram-se maiores frequências de sementes com comprimento entre 10,13 – 10,61 mm, largura entre 7,60 e 8,10 mm; espessura entre 1,39 e 1,61 mm. As sementes de P. pyramidalis analisadas mostraram-se heterogêneas em relação a espessura, visto que conforme o coeficiente de variação, essa variável apresentou maior variação (21,37%), seguido da largura (7,53%). A menor variação foi do comprimento com 5,88%. Ficou constatado que houve correlação significativa entre as variáveis biométricas, e que a variável comprimento pode ser considerado um marcador fenotípico adequado para identificar variabilidade genética intra e interpopulacional da espécie. Os resultados gerados nesse estudo poderão servir da base para trabalhos futuros sobre a espécie, de forma a explorar seu potencial de forma racional.

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