Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

AS PLANTAS MEDICINAIS E A SAÚDE DA POPULAÇÃO: RESGATANDO SABERES E PROMOVENDO VIDAS

Palavra-chaves: PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES, USO DAS PLANTAS MEDICINAIS, FITOTERAPIA E A PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA Pôster (PO) - Resumo Simples ET-04: Pesquisa e produção do conhecimento em PICS
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      INTRODUÇÃO: As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) foram instituídas pelo Ministério da Saúde no dia 03 de maio de 2006 através da Portaria nº 971, compreendendo uma variedade de modalidades terapêuticas. Quanto às plantas medicinais, em 22 de junho de 2006 foi lançado a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos através do Decreto nº 5.813. A partir da publicação da Portaria, diversos conselhos de profissões da saúde, regulamentaram as práticas integrativas nas suas intervenções de tratamento. Assim em 3 de novembro de 2010 o Conselho de Fisioterapia publicou a resolução de nº 380, regulamentando as Práticas Integrativas e Complementares, e em 1º de abril de 2017 dando continuidade ao processo de regulamentação lançou o ACÓRDÃO nº 611. OBJETIVOS: Fazer um levantamento das plantas medicinais conhecidas pela população com os seus respectivos usos no processo saúde-doença; Caracterizar a população do estudo avaliando os conhecimentos sobre as plantas medicinais; Analisar os nomes populares e classificar de acordo com a espécie vegetal; Identificar princípios ativos das plantas coletadas com as respectivas ações terapêuticas; Identificar as formas de uso das plantas medicinais pela população do estudo; Relacionar a indicação das plantas com a prática fisioterapêutica; Elaborar um memento com as plantas pesquisadas. METODOLOGIA: O estudo é caracterizado como descritivo e exploratório do tipo de campo com abordagem quantiqualitativa. A coleta de dados foi realizada com a participação de 100 pessoas a partir de 55 anos de ambos os sexos, sendo residentes em João Pessoa e Cabedelo. O projeto foi submetido e posteriormente aprovado pelo Comitê de Ética do UNIPÊ no dia 01 de junho de 2016 cujo C.A.A.E. 52982115.0.0000.5176. DISCUSSÃO: A utilização de plantas como uma alternativa terapêutica vem desde os tempos mais remotos da civilização. A pesquisa até então mostrou que cerca de 80% da amostra foi do sexo feminino; 69% dos indivíduos pesquisados apresentava estado civil casado e a maioria possuía apenas nível fundamental de escolaridade. As plantas que apresentaram maior incidência de aparição na pesquisa foram: Arnica, boldo, hortelã, babosa, gengibre, colônia sendo a forma mais utilizada, o chá. CONCLUSÃO: Os dados da pesquisa demonstraram grande índice de utilização das plantas, onde a maioria dos sujeitos apontou um número considerável de espécies vegetais como principais agentes terapêuticos ou coadjuvantes no tratamento de suas diversas enfermidades. Os dados levantados ainda serão objeto de análise literária com o intuito de elaborar posteriormente um memento contendo as principais plantas medicinais citadas pelos sujeitos da pesquisa.  \r\n
      REFERÊNCIAS: \r\n
      BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPICSUS /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. \r\n
      COFFITO. ACÓRDÃO Nº 611, de 1º de abril de 2017. Normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta. Brasília: COFFITO, 2017.\r\n
      COFFITO. RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de 2010. Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Brasília: COFFITO, 2010.
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) foram instituídas pelo Ministério da Saúde no dia 03 de maio de 2006 através da Portaria nº 971, compreendendo uma variedade de modalidades terapêuticas. Quanto às plantas medicinais, em 22 de junho de 2006 foi lançado a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos através do Decreto nº 5.813. A partir da publicação da Portaria, diversos conselhos de profissões da saúde, regulamentaram as práticas integrativas nas suas intervenções de tratamento. Assim em 3 de novembro de 2010 o Conselho de Fisioterapia publicou a resolução de nº 380, regulamentando as Práticas Integrativas e Complementares, e em 1º de abril de 2017 dando continuidade ao processo de regulamentação lançou o ACÓRDÃO nº 611. OBJETIVOS: Fazer um levantamento das plantas medicinais conhecidas pela população com os seus respectivos usos no processo saúde-doença; Caracterizar a população do estudo avaliando os conhecimentos sobre as plantas medicinais; Analisar os nomes populares e classificar de acordo com a espécie vegetal; Identificar princípios ativos das plantas coletadas com as respectivas ações terapêuticas; Identificar as formas de uso das plantas medicinais pela população do estudo; Relacionar a indicação das plantas com a prática fisioterapêutica; Elaborar um memento com as plantas pesquisadas. METODOLOGIA: O estudo é caracterizado como descritivo e exploratório do tipo de campo com abordagem quantiqualitativa. A coleta de dados foi realizada com a participação de 100 pessoas a partir de 55 anos de ambos os sexos, sendo residentes em João Pessoa e Cabedelo. O projeto foi submetido e posteriormente aprovado pelo Comitê de Ética do UNIPÊ no dia 01 de junho de 2016 cujo C.A.A.E. 52982115.0.0000.5176. DISCUSSÃO: A utilização de plantas como uma alternativa terapêutica vem desde os tempos mais remotos da civilização. A pesquisa até então mostrou que cerca de 80% da amostra foi do sexo feminino; 69% dos indivíduos pesquisados apresentava estado civil casado e a maioria possuía apenas nível fundamental de escolaridade. As plantas que apresentaram maior incidência de aparição na pesquisa foram: Arnica, boldo, hortelã, babosa, gengibre, colônia sendo a forma mais utilizada, o chá. CONCLUSÃO: Os dados da pesquisa demonstraram grande índice de utilização das plantas, onde a maioria dos sujeitos apontou um número considerável de espécies vegetais como principais agentes terapêuticos ou coadjuvantes no tratamento de suas diversas enfermidades. Os dados levantados ainda serão objeto de análise literária com o intuito de elaborar posteriormente um memento contendo as principais plantas medicinais citadas pelos sujeitos da pesquisa. REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPICSUS /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. COFFITO. ACÓRDÃO Nº 611, de 1º de abril de 2017. Normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta. Brasília: COFFITO, 2017. COFFITO. RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de 2010. Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Brasília: COFFITO, 2010.

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