Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE

Palavra-chaves: DIABETES MELLITUS, INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, ESTIMATIVA DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR, CREATININA SÉRICA, CREATININA SÉRICA Comunicação Oral (CO) AT-03: Farmácia
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

O Diabetes Mellitus (DM) é um grupo de doenças metabólicas caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia), decorrentes de defeitos na secreção e/ou na ação da insulina. o DM pode causar inúmeras doenças crônicas como a insuficiência renal crônica, uma enfermidade que se caracteriza por lesão renal e perda progressiva e irreversível da função dos rins. O objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil da função renal dos pacientes pré-diabéticos e diabéticos atendidos nos meses de janeiro e fevereiro de 2017 no Centro de Hematologia e Laboratório de Análises Clínicas LTDA - Hemoclin. Foram coletados os dados de 245 pacientes, sendo 147 (60%) do gênero feminino e 98 (40%) do gênero masculino, com idade variando de 11 a 88 anos (média = 65,25±18,33). Se observou que cerca de 30,20% (n=29) dos homens apresentaram creatinina sérica alterada e comparando com as mulheres que obtiveram 25,85% (n=38) de creatinina alterada em relação a sua população total. Essa diferença bem significativa nos níveis de creatinina entre os homens e mulheres pode estar associada aos hábitos de vida e característica dos mesmos. verificou-se que 7,30% (n=7) pacientes do gênero masculino e 14,15% (n=14) do gênero feminino não apresentaram doença renal crônica, mas podem ter, além de diabéticos, estar no grupo que inclui hipertensos, parentes de hipertensos, diabéticos e portadores de Doença Renal Crônica (DRC) e por isso podem adquirir alguma patologia renal. Enquanto 35,40% (n=34) pacientes do gênero masculino e 40,40% (n=40) do gênero feminino já estão nas fases iniciais da DRC e já merecem uma atenção especial. Também foi constatado que 32,25% (n=31) dos pacientes do gênero masculino e 38,38% (n=38) do gênero feminino já apresentam uma diminuição moderada da Taxa de Filtração Glomerular (TFG) e já apresentam o início da perda das funções dos rins. E por fim, 24 (25,01%) dos homens e 7,07 (n=7) já tem a diminuição grave da função renal e já estão com insuficiência renal e por isso apresentam sintomas da uremia, tais como: anemia, hipertensão arterial, edema, fraqueza, mal estar e problemas digestivos. Portanto foi possível avaliar tanto a presença de doentes renais nos pacientes diabéticos e pré-diabéticos como também o grau de lesão renal dos mesmos.

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