Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

O ENVELHECER NA CONTEMPORANEIDADE: AS ATIVIDADES EM GRUPO COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Ao longo do tempo as sociedades atribuíram significados diversos à velhice, o que implica dizer que não é possível compreendê-la apenas na sua dimensão biológica, mas como um fenômeno histórico, social e cultural. O envelhecimento não é um processo homogêneo, é uma experiência diversificada sujeita às influências de diferentes contextos sociais, históricos e culturais. Este estudo buscou analisar o funcionamento de um grupo terapêutico com pessoas idosas, diante da importância social desses grupos, este estudo objetiva identificar os benefícios físicos, psíquicos e sociais que um grupo de convivência pode favorecer para a terceira idade. Participaram nove idosas, na faixa etária entre 60 e 77 anos, que frequentam espaços de convivência. Os grupos de convivência são uma estratégia de promoção da saúde, composto por equipes interdisciplinares, voltadas para pessoas idosas que ao mesmo tempo em que realizam diferentes atividades, socializam informações, conhecimentos, desenvolvendo o relacionamento interpessoal e social. Na coleta dos dados foram utilizadas entrevistas e observações do grupo terapêutico. Frente a todos os declínios fisiológicos, vivenciados durante o envelhecimento, a exemplo da diminuição da tonicidade muscular, enrijecimento de vasos, perdas ósseas, déficits sensórios motores, entre outros, são as sequelas sociais as experiências mais dolorosas que os idosos vivenciam. É nesse contexto que os programas de apoio social, bem como ambientes acolhedores e estimuladores, ganham destaque por serem elementos promotores da saúde mental, estimulando e potencializando a autonomia dos idosos, devolvendo-lhes por meio da interação social, o exercício da cidadania, da autoestima e promoção da saúde mental. Os resultados apontam que cada pessoa vivencia essa fase da vida de uma forma, de acordo com sua história particular, segundo as especificidades de classe, gênero e, do que deles decorrem e estão associados, como: saúde, educação e condições socioeconômicas. Emerge o pedido de fortalecer suas possibilidades de intervenção no cuidado à saúde mental, garantindo assim, um envelhecimento ativo e satisfatório.

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