Artigo Anais IV SINALGE

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0028

AS FORMAS DE RESISTÊNCIA NAS AULAS DE LEITURA: POR QUE OS ALUNOS (NÃO) QUEREM LER?

Palavra-chaves: LEITURA, FORMAS DE RESISTÊNCIA, GÊNEROS DISCURSIVOS. Comunicação Oral (CO) GT06-AS PRÁTICAS DISCURSIVAS DO COTIDIANO: ENTRE O PODER E A RESISTÊNCIA
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Publicado em 27 de abril de 2017

Resumo

No processo de ensino-aprendizagem, a leitura, conforme as perspectivas tradicionais, é baseada num aspecto caracterizado pela evolução passo-a-passo: ensina-se a decorar o alfabeto, depois, decodificar palavras isoladas e frases, até chegar aos textos. Além disso, práticas escolares estruturadas nessa hierarquia acabam gerando uma aversão dos discentes diante das atividades que são propostas em sala de aula. Nesse sentido, buscando tentar entender o porquê dos alunos não gostarem ou não quererem ler, o presente estudo tem por objetivo analisar as formas de resistência nas aulas de leitura. Para isso, teceremos reflexões sobre a importância da leitura em sala de aula e o porquê da resistência por parte dos alunos. Nosso trabalho fundamenta-se nos pressupostos teóricos da Análise do Discurso (AD) de linha francesa seguindo os estudos de Orlandi (2008), Coracini (1995), Foucault (1992), Fiorin (1988) entre outros. O corpus de nossa análise é constituído de atividades desenvolvidas por alunos do 6º ano do ensino fundamental de uma escola pública da cidade de Monteiro-PB. Partimos da premissa de que a leitura deve ser trabalhada em sala de aula para tornar o aluno crítico, conhecer as linguagens através dos gêneros discursivos que circulam nos meios sociais, desenvolvendo um olhar para além do explícito, tornando um leitor produtor de sentidos a partir da sua posição social, histórica e ideológica apoiando-se na materialidade linguística e nas condições de produção estabelecendo sentido para o que ler. Diante da análise dos dados, percebemos que, comumente, a resistência dos alunos pela leitura se dá pelo fato das atividades desenvolvidas na sala aula não despertarem o gosto dos discentes e desconsiderar o que desejam ou querem ler, atendendo, na maioria das vezes, os objetivos do professor, que passa a ser tornar o sujeito dono e transmissor da verdade.

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