Introdução: A inserção de pessoas com mais de 60 anos nos bancos universitários proporciona uma importante relação intergeracional, onde conceitos, crenças e atitudes sobre a velhice são a todo instante revistos. Objetivo: O artigo tem como objetivo analisar referenciais que possam fazer compreender a influência da Universidade na (re) significação da vida após os 60 anos. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática, com abordagem descritiva, realizada nas bases de dados: Scientfic Electronic Librany Online (SCIELO), Revista Brasileira Ciência do Envelhecimento Humano (RBCEH) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os critérios de inclusão foram: publicação em periódicos; publicação entre janeiro de 2008 a dezembro de 2012; texto completo, no idioma português e abordagem da temática, os critérios de exclusão foram: publicações fora do período determinado ou em outro idioma, não artigos científicos tais como cartas, artigos de opiniões, resumos de anais, teses e dissertações. Resultados: O estudo destina-se a identificar a influencia da Universidade da Terceira Idade na vida dos idosos, observando as mudanças que ocorrem em seu processo saúde/doença e ainda na própria concepção do ser idoso e o que o ensino superior consegue modificar ou sensibilizar no idoso quanto ao viver bem a idade alcançada. Vários são os autores que nos apresentam a motivação e auto estima melhorada através da Universidade. Conclusão: Assim, a participação de idosos nos programas universitários tem despertado para o envelhecimento ativo, como algo necessário para se estimular e um envelhecimento bem-sucedido possibilitando a (re) significação da velhice para o ser que esta em processo de envelhecimento.